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Cronicas-->Bronqueado -- 04/08/2001 - 17:50 (Mastrô Figueyra de Athayde) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Detesto levar e odeio dar bronca, mas confesso que ultimamente tenho sido o alvo preferido de umas broncas mal interpretadas e totalmente inadequadas, principalmente devido ao meu ideal de poder ajudar as pessoas, seja no campo profissional ou no pessoal. Bronca realmente não é comigo e deste mal prefiro ficar bem distante. Bom, mas como só posso evitar as possíveis broncas que eu possa desferir contra as pessoas a minha volta, o mesmo não posso privar das mesmas pessoas em realizar tal ato contra a mim.
Até hoje em minha vida, já levei broncas de muitas pessoas. Seja em casa com os meus pais, ou no tempo de escola com os meus amigos e professores, já que santo eu não era mesmo. Hoje, passado muito tempo, volto a receber broncas. Seja por um texto mal escrito, por um anúncio não lançado, por um arquivo não passado, por uma vírgula mal interpretada, mas receber bronca por uma sugestão de pauta foi a minha primeira vez e até certo ponto a menos esperada.
Em meu consciente posso até ignorar o meu jeito de ser e até incorporar o meu lado "chato", mesmo não me considerando ser um, mas o meu mal é acreditar que todos possam ter a minha paciência e cabeça fria, principalmente ao realizar algum ato. Até por onde me entendo por gente, não me lembro de ter chateado alguém por uma palavra mais ríspida, ou por algum fora que desconcertasse o ser de alguma pessoa. A tranquilidade e a educação é o meu forte, assim como o respeito e a atenção que tenho por todos. Talvez seja por isso que sou o campeão de receber visitas dos "chatos de galocha". Figurinhas carimbadas do meio social estão sempre a minha volta e por incrível que pareça, sempre com alguma idéia interessante, só que mal aproveitadas. Como tenho paciência e sempre me apego por alguma novidade que possa virar notícia, sempre sou todo ouvidos, cativando o chato e porque não, enchendo o meu "saco". Mesmo assim não fujo e para mim faz parte da profissão.
Mas voltando na questão da bronca, posso até voltar a sofrer este constrangedor ato, mas aceito apenas quando for pertinente. Broncas sem fundamentação é como um tiro no escuro. A pessoa não pode acertar, mas pelo simples ato de atirar já basta para cometer um crime. A tentativa dói, fere e machuca...

Mastró Figueira de Athayde é cronista e um simples mortal

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