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Cronicas-->Verdade verdadeira e mentira mentirosa -- 17/10/2022 - 08:43 (AROLDO A MEDEIROS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Verdade verdadeira e mentira mentirosa

Aroldo Arão de Medeiros

 

     Sempre ele, Martinho da Vila, o homem que leva a vida devagar, devagarinho, que sonha, que ama, que canta e encanta. Ele fala de Martin Luther King como um parceiro da paz e da paciência ao argumentar:

     - “A paciência sempre Lutherkingueando”. 

     Dá a impressão que Martin o guia no caminho da paz. Quando a gente está em paz com o mundo, passa a lembrar das pessoas boas que se foram. São sempre aquelas que emanavam paz no olhar e no sorriso. Por isso a falta que fazem é tanta que em “Não chora meu amor”, ele alega:

     - “A saudade me maltrata e a saudade me conforta”. 

     Há outras pessoas que fazem parte do nosso convívio e as queremos tão bem que rezamos todo dia para que elas não nos deixem. A gente ama e quer ser amado com a mesma intensidade, por que:

     - “A tua alma-gêmea não tem par, porque és ímpar”. 

     Se eu digo que te amo, estou falando a verdade. Quando se fala em amor não se deve mentir. Assim como o ditado popular diz que a mentira tem perna curta, Martinho proclama na música “Verdade verdadeira”:

     - “A verdade é verdadeira e a mentira é mentirosa”. 

     Que a verdade é verdadeira não resta a menor dúvida. Que a mentira é mentirosa, idem. Mas que “A vida é um segmento de reta sinuoso”, essa nem Einstein explica, Martinho. 

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