Na noite anterior ela dormiu em casa. Estava um pouco triste e não queria curtir a fossa sozinha. Chegamos no início da madrugada, tomamos um banho e fomos nos deitar. Ela me pediu uma bermuda emprestada, lhe dei um calção daqueles de futebol, com redinha por dentro, e me deitei na cama superior do beliche. Nem tentei beijá-la, pois fazia muito tempo que não transávamos e não a hospedei em casa com esse intuito.
Ficamos conversando um pouco e, em dado momento, ela reclamou que a rede do calção era incômoda, pois ficava entrando no rego. Desci do beliche para pegar outro short e ela notou que eu estava de pinto duro. Pediu-me para mostrá-lo. Fiquei muito excitado e expus os 20 centímetros, com a condição de também ver a sua xoxota. Ficamos nos admirando e, lentamente, comecei a me masturbar. Descia e subia minha mão de leve, mais preocupado em deixá-lo bem à mostra, pois sei o quanto ela o acha bonito. Fui aumentando a freqüência e, rapidamente, gozei. Quando fui tocá-la, se cobriu e disse que já estava satisfeita, pois só queria me olhar. Deitei-me bastante excitado com o que tinha acontecido.
No dia seguinte, levantamo-nos cedo e preparamos o almoço como se nada tivesse acontecido. Almoçamos e ela foi se deitar um pouco, enquanto eu tomava um banho para sairmos. Voltei, me vesti e fui acordá-la.
Ela estava deitada de bruços no beliche, mais ou menos à altura do meu peito. Comecei fazendo carinho pelos seus braços e costas, para não despertá-la repentinamente. Fiquei cerca de 20 minutos nisso, pensando na possibilidade de tirar sua roupa e cheguei mesmo a desabotoar um pouco o macacão curto que ela usava. Sem que abrisse os olhos, ela direcionou minha mão, que estava perto de seus seios, para a bunda.
Passei a acariciar levemente sua bunda, um lado e depois o outro. Por vezes percorria seu rego com a ponta dos dedos. Percebi, enquanto a tocava, que estava sem calcinha sob o macacão. Comecei a, lentamente, buscar alcançar sua xoxota, apenas roçando e tirando a mão, para instigá-la. Cada vez que eu chegava perto, ela empinava mais a bunda, como a me auxiliar. Resolvi, de uma vez por todas, ir direto ao ponto.
Fui subindo com os dedos, desde a parte de trás dos seus joelhos até a polpa da sua bunda. Demorei-me um pouco nesse ponto, onde sei que ela adora ser tocada e encaixei a mão por dentro do macacão. Ela empinou mais a bunda e toquei seu rego. Quase sem encostar, fui descendo a mão. Passei pelo seu cuzinho, fiz alguns carinhos e continuei. Comecei a sentir a primeira penugem, fina e macia e, quando alcancei sua xoxota, só tocava seus pêlos. Acariciava seus grandes lábios, bastante intumescidos e quentes, quando resolvi tocar seu clitóris. Forcei um pouco e meu dedo escorregou para dentro, de tão molhada que estava. Aquilo me deixou louco, meu dedo lambuzado passeava por aquela xoxota que parecia ferver.
Coloquei mais um dedo e segurava seu clitóris entre os dois. Fiquei muito tempo concentrado nele, tocando-o e protelando ao máximo a penetração. Brincava de fazê-la pensar que encaixaria os dedos, chegando à entrada da vagina e voltando ao clitóris. Por vezes, introduzia uma falange do indicador e mexia lá dentro ou percorria a borda da vagina sem encaixar. De tanto brincar, fui deixando que meus dedos invadissem um pouco mais. Primeiro um, ia e voltava, ora lento, ora rápido.; depois o outro.
A essa altura, eu, com a outra mão, já havia tirado minha calça e segurava meu pau, que parecia de pedra, de tão duro. Nem me masturbava, pois sabia que rapidamente gozaria. E, por outra, minhas atenções estavam voltadas para aquela xoxota deliciosa.
Comecei a introduzir os dois dedos, lentamente. Ela abriu um pouco as pernas e empinou mais a bunda. Fui deixando que os dedos escapulissem para dentro da vagina. Quando estavam inteiros lá dentro, com o polegar tocava o clitóris. Passei aos movimentos de vai e vem, devagar. Ela agarrava a cabeceira da cama e apertava meus dedos com a vagina. Eu já não me segurava e comecei a dar estocadas mais fortes. Ela gemia e eu enfiava mais rápido e mais forte. Ela urrava. Mais rápido e mais forte. Ela mordia o travesseiro. Mais rápido e mais forte. Ela apertava a cabeceira da cama. Mais rápido e mais forte. Ela rebolava conforme eu enfiava. Mais rápido e mais forte. Eu agarrava com a outra mão o peito dela. Mais rápido e mais forte. Eu mordiscava sua bunda e perna. Mais rápido e mais forte. Ela pedia mais. Mais rápido e mais forte. Nós suávamos. Mais rápido e mais forte. Ela pulsava. Mais rápido e mais forte. Então ela deu um urro profundo, sua xoxota vibrava, minha mão e meus dedos, que se agitavam lá dentro, ficaram completamente lambuzados, seu corpo tremia e ela, feliz e extasiada, chorava baixinho. |
