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Cartas-->Carta do presidente do Clube Naval à Globo -- 09/09/2013 - 12:24 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Carta endereçada pelo presidente do Clube Naval ao presidente das Organizações Globo

No início de 1964 o Brasil estava à beira do abismo. Uma inflação galopante e um governo fraco, em sua maioria, composto de radicais de esquerda que estimulavam e instigavam a indisciplina nas Forças Armadas para, assim, tentar vergar sua coluna vertebral, sempre apoiada no binômio hierarquia e disciplina, pilares constitucionais de sua base organizacional.    

Caminhávamos, celeremente para nos tornar uma república sindical. 

Todo esse processo de deliberada instalação do caos no país, debilitando seu Poder Militar e as instituições civis, certamente se encontram nos arquivos desse jornal, como de toda a imprensa da época. São inúmeros os registros dos episódios protagonizados pelo governo e que antecedem a março de 1964, como a Revolta dos Sargentos de Brasília, a reunião do presidente da República com praças das Forças Armadas e Auxiliares no Automóvel Clube, a amotinação de cabos e marinheiros no Sindicato dos Metalúrgicos e muitos outros graves episódios. 

Havia, sim, uma revolução em marcha. Aquela que, em pleno panorama bipolar e irracional “Leste-Oeste”, queria fazer triunfar, no Brasil, como já ocorrera em outros países, o regime do partido único, da única verdade, da imprensa única. Enfim, do obscurantismo, também único. 

Em contrapartida a essa situação, nascida no seio da sociedade civil, também se  pôs em marcha uma contrarrevolução, imediatamente apoiada pelos militares. Heroicamente comandada pelas mulheres brasileiras, a sociedade, aos milhares, fez-se às ruas em defesa da democracia. 

Os homens de bem deste país não podiam ficar alheios ao clamor. Toda a grande Imprensa, a Igreja, a OAB, a ABI, políticos e outras significantes instituições aderiram, na primeira hora, ao contragolpe brasileiro. 

Cumpre-me registrar, orgulhoso, que naqueles dias de mares encapelados, este clube foi sede da resistência, um quartel-general onde destemidos oficiais se uniram para manter erguida a bandeira da liberdade. 

Tudo isso, senhor presidente, está fartamente documentado no novo sítio eletrônico dessa portentosa organização. 

E, passado quase meio século daqueles dias, vem agora o jornal confessar que cometeu um erro. Essa nova postura editorial nos leva a refletir, perplexos, que a pena de Roberto Marinho deveria, pois, ter apoiado o estado de coisas de então. Inimaginável. 

Trata-se, portanto, de um mea culpa decepcionante para a memória dos que acompanharam aqueles dramáticos episódios da vida nacional. Em vez de erro, seria mais aceitável assumir eventuais divergências com os rumos que o movimento de 64 tomou, segundo o entendimento do jornal. 

Ledo engano acreditar que, assim procedendo, estão as Organizações Globo seguindo a vontade da Nação. Esta, por certo, nunca renegou seus valores morais e sua tradição cultural. 

Jamais correu atrás de grupos minoritários, escandalosamente estrepitosos e detentores de subfilosofias de alta rotatividade, sempre ao sabor dos eventuais donos do poder. Longe disso, a esmagadora maioria da sociedade deseja ordem, decência, prosperidade e coerência. 

E é por isso, senhor Presidente, que as Forças Armadas da nação brasileira, cujo nascimento coincide com o alvorecer da própria Pátria, continuam, desde sempre, a liderar pesquisas de opinião sobre a credibilidade das instituições nacionais. Não têm do que se arrepender. 

Sabemos ser possível mudar de nome, de nacionalidade, de clube, até de sexo. 

Mas, é impossível mudar a História. 

Paulo Frederico Soriano Dobbin

Vice-Almirante (Ref-FN) Presidente 

OBS.: Texto produzido com a colaboração dos sócios Alte. Rui Elia e Comandantes Bompet e Marques (Zarraga).

 

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Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e site abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

 

Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

 

"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades" (Benjamin Franklin).

 

Bons Tempos, hein?

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PIB: 13 %            oferrao.atarde.uol.com.br               PIB: 0,9 %

E ainda tem gente que esqueceu ou desconhece os bons tempos do Governo Militar e hoje o critica. Comparem com os dias de hoje!

 

Escracho

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