“O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.” (* Madre Teresa de Calcutá)
Percebemos facilmente quando estamos sendo maldosos com alguém. Mas nem sempre ficamos sabendo quando fizemos o bem. O mal não se restringe à esfera criminal. Alguns atos de maldade nem sequer são contra a lei. Um exemplo prático disso, e presente no dia-a-dia, são aqueles chefes que usam de sua arrogância para humilhar publicamente seus funcionários. Essa pessoa não deve ser considerada apenas como uma pessoa “difícil” de se trabalhar, mas uma pessoa simplesmente má.
Existem aqueles que são os falsos bondosos. Os que praticam atos de benevolência apenas para encobrirem, esconderem e disfarçarem seu real caráter. São pessoas que se vangloriam através do seu poder de “ajudar” os outros. Esse, na verdade, na verdade, não está nem aí com as necessidades de quem ajuda, só está querendo é demonstrar o seu poder em ajudar.
Porque o bem que guia nossos bons atos é baseado no amor natural, nos vínculos e afetos que se desenvolvem logo nos primeiros anos de vida, no carinho dos pais e da família toda. E a bondade é um desdobramento disso, só que mais complexo porque é produto de outros fatores como o ambiente e o conhecimento da verdade. E essa verdade nada mais é do que a projeção do amor de Deus sobre nossas vidas.
Aquele que descobriu o amor dentro de si mesmo jamais terá dificuldades de fazer o bem.
* Madre Tereza de Calcutá nasceu em 26 de agosto de 1910 e foi e sempre será um símbolo de caridade e do sentimento de fraternidade e misericórdia com o próximo.
