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Cartas-->Semana 34 - 1º dia -- 19/08/2013 - 10:30 ( Andre Luis Aquino) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nunca faturei um centavo com o que escrevo, mas o que ganhei em termos existenciais jamais poderia mensurar. Alarguei horizontes, transformei nuvens em chuva, fiz amizades, viajei não só para outros países ou continentes, mas para outros planetas e planos. E destrinchei meu pensamento, psique e mentalidade através de textos ao longo de mais de 15 anos publicando na internet. Conjunto de uma obra a qual chamo de minha literatura, e por conseqüência, minha arte. E arte na maioria das vezes tem um valor tão inestimável que não pode ser vendido por preço nenhum.
Talvez não tenha me tornado profissional pelo destino, ou então porque grande parte do que escrevo o faço como se estivesse escrevendo na areia da praia. Como se as palavras fossem ao mesmo tempo necessárias e urgentes, mas também efêmeras e temporárias para descreverem algo “da alma”. Elas precisavam ser registradas, mas sem que houvesse a necessidade de ficarem gravadas para sempre em algum lugar físico. Arte mental, telepática e extrafísica talvez.
Escrevendo pude estudar através de meu comportamento e de minhas observações o caráter humano em toda sua profundidade. E amadureci muito fazendo isso, tornando a ambivalência essencial de qualquer alma em evolução presente na minha vida. Ser aluno e professor ao mesmo tempo. Escrever é como uma terapia, você escuta seu pensamento e com isso identifica um monte de coisa boa e de lixo.
E o melhor de tudo isso é que fui aprendendo a trazer pra dentro da minha realidade a minha fantasia e tudo aquilo que era apenas imaginado. Mesmo sem “faturar” escrevo com amor e amor não é um mero afeto, mas uma ação que nos faz existir.
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