CEIA EM NOVE
Tua ledice é disforme, abantesma...
Camufla em teu peito um sentimento
Que o arreda. Então, você só blasfema...
__Sou gladio, conquisto suprimento!
Tu és pulcro, guapo e maravilhoso
Na memória vermes do tijuco
Tu és ardil, gélido, serpenteio...
Do junto ao próprio bem, come o seio!
Que oportunidade tem teu próximo
Uma vez que és senda do teu propósito?
É veraz tua tão gostosa ceia...
Ao redor real morcego pálido
A espreitar teu vacilo, tua veia?
Creia, sem títulos não és tão cálido!
Shytara
Sampa 02/01/2002
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