Usina de Letras

O país mais bem governado do mundo, a Grã-Bretanha, nem Constituição tem ou, por outra, tem uma não-escrita que se sustenta na Magna Carta do ano 1215, com algumas emendas subsequentes. A mais antiga Constituição na Europa é a da Islândia, onde fui Embaixador e assisti às celebrações de seus mil anos de existência. A Constituição americana data de fins do século XVIII e sofreu, desde então, algumas emendas não deixando de ser a mesma. No Brasil, ao contrário, a Constituição tem sido uma publicação períodica, tendendo a piorar cada vez que é  subsituida por outra. A primeira foi a do Império, curta e perfeita. A atual, de outubro de 1988, é um calhamaço de quatrocentos artigos, que se contradizem uns aos outros. Também já sofreu quase vinte emendas. Começa no artigo 5° postulando que todos são iguais perante a Lei, o que é seguido de outros artigos tendentes a fortalecer a desigualdade de todos os eleitores, de modo que aqueles que votam nos estados mais atrasados do país tem um poder grandemente superior ao dos cidadãos dos estados mais adiantados, São Paulo, Rio e RGS,  Exemplo: o Senador José Ribamar, vulgo Sarney, hoje Presidente do Senado, foi eleito com um número de votos  por um pseudo Estado nortista, não sei se Roraima ou Amapá, que não daria nem para eleger um vereador no Rio ou em São Paulo.

Esses pseudo~estados, vale acrescentar, foram invenção do general-presidente (1974/79) Herr Ernst von Geisel, o qual no seu famoso “Pacote de Abril” assegurou essa nova repartição terrritorial do Brasil, de modo a preservar o domínio eleitoral no Congresso da ARENA, o pseudo-partido por ele inventado para sustentar o regime militar. Esses “estadinhos” ainda estão conosco, Acre, Roraima, Rondonia, Tocantins, Mato Grossso do Sul, controlando o país através de seus três Senadores e no minimo seis Deputados cada um.

Convido meus colegas desta Rede a cuidadsamente lerem a Constituição, com seus duzentos e tantos artigos, um documento cujo principal autor foi o falecido “Dr” Ulysses Guimarães – um cidadão que, justamente, faço votos esteja hoje ardendo no Inferno, por haver sido o principal inspirador do que ele próprio qualificou como a “Constituição dos Miseráveis”. Miseráveis foram, justamente, os que a conceberam...

Concluo,  Reconhecendo embora o papel decisivo do general Ernst von Geisel para o retorno do regime democratico em nosso país, o que ocorreu sob o governo de seu sucessor, Figueiredo (o homem que preferia o cheiro de seus cavalos ao cheiro da gente), creio que não se deve tampouco esquecer, em nossa Rede Liberal, que Geisel foi um estatizante obcecado de nossa economia. Até uma fábrica de fósforos se tornou uma estatal sob seu governo.

         Desculpem a extensão deste meu E-mail.         

Um abraço

         Meira Penna

Obs.: E-mail de 19/07/2013 - 10:29  -  Rede = Rede Liberal, do Instituto Liberal de Brasília, o qual o embaixador José Osvaldo de Meira Penna é o presidente. O atual presidente do Senado é Renan Calheiros, não Sarney (F. Maier).

"A mentira é tão boa quanto a verdade, desde que sirva à causa do socialismo/comunismo" (Bertolt Brecht).

Bons Tempos, hein?

PIB: 13 %            oferrao.atarde.uol.com.br               PIB: 0,9 %

E ainda tem gente que esqueceu ou desconhece os bons tempos do Governo Militar e hoje o critica. Comparem com os dias de hoje!

TROCA DE GENTILEZAS!

Dilma: - Você está acabando com o PT!

Joaquim Barbosa: - E você com o Brasil!

Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

Netsaber

Usina de Letras

Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades" (Benjamin Franklin).

Escracho

O Palácio do Planalto amanheceu com uma faixa no topo do prédio:

"AQUI VIVE UMA TERRORISTA"

Comentarios

O que você achou deste texto? Nome: Mail:

Comente:

Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui

Wikip&eacute;dia do Terrorismo no Brasil

Wikipédia do Terrorismo no Brasil