Ter a cara tão feia,
que nem parece humana.
Os olhos cavernosos
qual tumbas malfedidas.
O corpo esquelético, sem viço,
já desidratado pelo tempo e pelo vício.
O hálito apodrecido pela falta de higiene,
tão peculiar nesse espécime.
O semblante nebuloso
pela linha impiedosa do tempo que,
precocemente,
lhe roubou uns quarenta anos...
Como se não bastasse toda essa intempérie,
desgasta-se em hieróglifos ininteligíveis,
toscos,
idiotas,
imbecis...
Que figuraça!!!
Milazul – feliz da vida:
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