O índio passa pelo canteiro de obras da construção da Rodovia, no meio da selva amazônica. Com uma mão, leva um menino, e, com a outra, carrega os livros e os cadernos. O engenheiro, chefe da obra, vê aquela cena e se emociona: que bonito! Um índio brasileiro levando o menino para a escola! E o índio: não. Não é o menino não. Quem vai à escola é o índio. E o engenheiro: e o menino? O menino é a minha merenda na hora do recreio!... |