Pessoal, o Zelão devia morar na Mangueira, e só podia ser Rubro Negro!
COMOVENTE HISTÓRIA (FUI ÀS LÁGRIMAS COM A PUREZA DA CRIANÇA)
Na arquiba do Engenhão, vendo seu mengão ganhar mais um jogo, emocionado de ver Ronaldinho Gaucho e com a camisa do mengão, o negão hipertenso não resistiu e morreu.
Teve gurufim (velório no morro com bebidas, salgados e bolos). Foi sepultado com caixão roxo, enfeites dourados, cova rasa e tudo mais a que tinha direito, mulher gorda gritando e desmaiando, idiotas querendo justiça sem saber porque, inclusive a bandeira preta e vermelha do Framengo.
Dias se passaram e Maicojequiçom, seu filhinho, ficou com muita saudade e pediu que sua mãe o levasse ao cemitério para visitar o túmulo do papai.
Quando o menino tava chegando perto do túmulo, de mãos dadas com sua maninha Rana Chantele, lá estava pousado um urubu enorme com as asas abertas.
O menino abriu um grande sorriso, começou a puxar a saia da sua mãe e falou:
- Alá mamãe, alá mamãe, um milagre, o papai virou um anjo...
Divino.
Obs.: Colaboração de meu amigo Guido Schneider (F. Maier). |