Por que perdes tempo em análises bestiais, em vez de te preocupares com teu rabo?
Por que não te perfumas, tomas um bom banho, em vez de ficar cheirando o teu próprio odor fétido que transferes para os outros?
Por que te incomoda o que o outro diz, se tudo o que és pode estar nas rugas de teu próprio nariz?
Por que és tão “lugar comum” e pensas que vales vintém algum, como qualquer um?
Por que não te assumes como idiota, se tudo o que dizes conclama contra ti e mostra que és um “anormal sem igual”?
Enfim,
Se já morreste e esqueceste de deitar,
Por que, então, ficas por aqui a assombrar?
Por quê?
Por quê?
Por quê?
In: Filosofando Barato
Milazul,
feliz da vida
Nota da autora:
Caro leitor,
este texto tem a intenção didática de mostrar os usos do "PORQUÊ"... Qualquer semelhança com personagem real
é obra do "acaso"...
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