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Cartas-->Padres da Teologia da Libertação a serviço de Fidel Castro -- 25/02/2013 - 11:19 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Livro de espião cubano mostra padres da Teologia da Libertação a serviço de Fidel Castro

http://www.jornalopcao.com.br/colunas/contraponto/livro-de-espiao-cubano-mostra-padres-da-teologia-da-libertacao-a-servico-de-fidel-castro

“El Magnífico - 20 Ans au Service Secret de Castro”, livro de Juan Vivés, garante que o presidente de Cuba, Raúl Castro, é homossexual

Leio um livro que você, caro leitor, nunca lerá: “El Magnífico — 20 Ans au Service Secret de Castro” (Éditions Hugo et Compagnie, Paris, 2005). O autor é Juan Vivés, casado com uma francesa, e que vive em Marselha, desde 1979, ano em que fugiu de Cuba para não ser morto. Tive notícia deste livro por um amigo de Portugal e tentei comprá-lo em duas livrarias francesas. As duas responderam que não podiam enviá-lo para o Brasil, sem maiores explicações. O gramcismo anda assim tão poderoso por aqui, a ponto de exercer essa censura toda (que, aliás, já conhecemos) e fazê-la chegar aos “companheiros” franceses? Mistério. O fato é que só consegui comprá-lo em um sebo francês. 

O autor é um cubano oriundo da alta aristocracia espanhola, que se juntou à rebeldia de Fidel Castro, desempenhou algumas ações revolucionárias de repercussão (que lhe valeram, ainda durante a guerrilha, o cognome de El Magnífico, que é o título do livro), e serviu sob as ordens de Che Guevara. É um livro repetitivo em alguns aspectos: fala, com conhecimento — o autor foi testemunha — das atrocidades de Che Guevara, de sua incompetência administrativa e de como era inimigo de um bom banho. De como Fidel sempre foi uma figura performática, capaz de tirar proveito público de qualquer situação, em Cuba e no exterior. Mas traz notícias novas e fatos interessantes, a partir de como Vivés, apolítico, resolveu combater o ditador Batista e se aliar a Fidel Castro. O motivador foi, diz ele, Benvenutto Cellini (1500-1571), o célebre escultor italiano.

 A família de Vivés tinha algumas obras de arte raras, trazidas da Europa, entre elas um Cristo de marfim, belíssimo, esculpido por Cellini. A mulher de Batista tentou forçar a compra da escultura, o que ofendeu o pai de Vivés, e acabou por criar uma inimizade que terminou em retaliação por parte do ditador. Entre as revelações do livro a de que o regime de Fulgencio Batista estava se decompondo quando o Granma desembarcou Fidel e seus guerrilheiros em Cuba. Isto fez com que os revolucionários conquistassem os quartéis do Exército praticamente sem combate. Os soldados, como praticamente toda a população cubana, ansiavam por mudanças. Não suportavam mais a corrupção (que desviava seus suprimentos), e os baixos soldos, enquanto os membros do governo roubavam e faziam fortuna. Não houve, ao contrário do alarde feito por Fidel, combates de verdade. A revolução foi quase um passeio.

Vivés era sobrinho de Osvaldo Dorticós, presidente cubano indicado por Fidel, que, embora figura decorativa, tinha sua importância. Era também parente de Celia Sanchez, segunda figura do regime comunista da ilha, depois de Fidel. Era, segundo os íntimos do poder, a única pessoa a contrariar Fidel Castro e a discutir com ele, quando discordava. Vitoriosa a revolução, Vivés foi designado para importantes funções, sob disfarce diplomático, todas elas ligadas ao serviço secreto cubano. Delas, o autor esconde mais que mostra, e alega fazê-lo para se resguardar, pois, caso não o fizesse, já teria sido eliminado. O que o salva, diz, são documentos secretíssimos depositados em um banco suíço, e que serão publicados caso seja assassinado.

Entre as mais interessantes passagens dessa biografia está a de que o autor foi encarregado, em Cuba, de instruir padres da Teologia da Libertação para trabalhar pelo regime castrista, e passar segredos, obtidos por confissão de fiéis importantes, para os dossiês da inteligência cubana. Como os padres brasileiros desse grupo não saíam de Cuba, é bem provável que fossem dos mais entusiasmados fornecedores de informações para os homens de Vivés. Os figurões que se confessaram com Leonardo Boff e Frei Betto devem pôr as barbas de molho.

Outro episódio estranho contado no livro é o de soldados e pilotos americanos aprisionados na guerra do Vietnã terem sido drogados e levados para Cuba onde foram interrogados e provavelmente mortos, sem que ninguém soubesse nos EUA. Vivés conta que ele próprio, que falava inglês correntemente, traduziu depoimentos desses pobres coitados. Também a homossexualidade de Raúl Castro é abordada no livro.

 

Outra revelação importante é sobre a morte do chileno Salvador Allende, em 1973. Como se sabe, todo o corpo de guarda-costas de Allende era constituído de cubanos experimentados. Os principais eram os gêmeos Patricio e Tony de La Guardia. Com a derrubada e morte de Allende, esses cubanos retornaram a Cuba e foram tratados como heróis por Fidel. Vivés não compreendia como tinham saído com vida do Palácio de La Moneda, até que Patrício, num encontro no bar do hotel Habana Libre, já alto, contou-lhe que, por ordem de Fidel, executara Allende que queria se asilar na embaixada sueca. Fidel queria criar (conseguiu) um mito de Allende resistindo até a morte. Morto Allende, os cubanos conseguiram abandonar o palácio antes do assalto final de Pinochet. Aliás, Pinochet era o chefe supremo do exército,quando Allende era presidente chileno,  por indicação de Fidel, que o julgava com tendências comunistas. Vivés havia sido seu cicerone e interlocutor, de Allende, quando este  visitou Cuba.

 

Documentário brasileiro sobre Cuba:

Parte 1

Parte 2

Parte 3

Em Cuba, 10 filmes diferentes

 

Adquira o livro de Yoani Sánchez, De Cuba, Com Carinho, clicando no link abaixo:

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?isbn=9788572444491&sid=659338111101962696412753

 

Blogueira cubana Yoani Sánchez visita o Brasil:

 

Augusto Nunes escreve sobre a chegada da blogueira cubana Yoani Sánchez ao Brasil:

Celso Arnaldo: ‘A imagem de Yoani desembarcando no Recife vale mais que mil palavras que nunca foram ditas em Cuba’

Yoani sonha com o dia em que também os cubanos poderão manifestar-se livremente

Celso Arnaldo Araújo: recepção a Yoani Sánchez ratifica a denúncia de VEJA

VEJA denuncia trama forjada por cubanos e petistas para desmoralizar Yoani Sánchez

Os democratas de São Paulo precisam mostrar a Yoani que, apesar do PT e do PCdoB, o Brasil não é Cuba. Nem será

As imagens repulsivas do vídeo gravado há 13 anos comprovam que a intolerância é uma das marcas de nascença do PT

Os patrulheiros movidos a tubaína, mortadela e dez reais mostraram como funciona o controle social da mídia

Editorial do Estadão: Liberdade à cubana

O Brasil decente te saúda, Yoani Sánchez

Inconformado com a visita da inimiga cubana, o PT exige que o terrorista de estimação discurse na tribuna da Câmara

A carta de Yoani Sánchez obrigou Lula a escolher entre a generosidade e a infâmia

Extinta nos países civilizados, a subespécie comunista não vai sumir tão cedo do Brasil

O vídeo mostra um trecho da entrevista de Yoani Sánchez ao site de VEJA

 

Leia os textos de Reinaldo Azevedo sobre a histórica viagem de Yoani Sánchez ao Brasil:

— As omissões da imprensa nos atos fascistoides contra Yoani, cujo planejamento contou com a presença de um assessor de Carvalho. Ou: Honre a faixa do peito, presidente, e chame a Polícia Federal! Ou ainda: Uma obrigação moral de deputados e senadores de oposição;

— O homem de Carvalho na tramoia cubana contra Yoani – Nota da Secretaria-geral, cotejada com a lógica, é uma mentira escandalosa;

— Álvaro Dias quer que Carvalho e Patriota se expliquem sobre complô para espionar e difamar Yoani Sánchez;

— Yoani chega ao Brasil e é hostilizada por gorilas ideológicos pró-ditadura; assessor de Carvalho, que participou de conspirata contra blogueira volta ao país;

— Yoani e a sujeira do governo cubano e de petistas – Carvalho emite nota oficial sobre espionagem e nada diz sobre agentes cubanos circulando ilegalmente no Brasil;

— ESCÂNDALO, BAIXARIA, ILEGALIDADE – Embaixador cubano no Brasil promove conspirata com petistas para difamar dissidente e confessa que agentes do regime atuam ilegalmente por aqui; assessor de Gilberto Carvalho vai a reunião e depois viaja a Cuba para seminário sobre “ciberguerra”. Eis a casa-da-mãe-Dilmona

— Poppi, o homem do Carvalho na reunião para difamar Yoani, recebeu mais de R$ 5 mil do nosso dinheiro para ir a Cuba;

— Deputado pede proteção da PF para Yoani; presidente da Câmara quer texto que não melindre parlamentares do PT e do PC do B…;

— Yoani Sánchez vai ao Congresso Brasileiro nesta quarta a convite dos tucanos;

— Como? A “verdadeira direita” está me atacando por causa do que escrevi sobre Yoani Sánchez, que eles acham ser “agente de Fidel”? Não me digam!;

— A hora dos asquerosos – Yoani é recebida aos berros por pterodáctilos na Câmara. Ou: Suplicy revela o que sempre foi e o que nunca foi;

— Aos defensores da democracia: a agenda de Yoani e a ação dos totalitários, que reduz o adversário a uma “coisa” para poder eliminá-lo sem óbices morais;

— Suplicy e o pensamento miserável do falso bobo alegre. Ou: Estão tentando transformar Yoani em bonequinha de louça da ditadura cubana. Ou ainda: Um livro e sua contracapa mentirosa;

— Yoani Sánchez sobre dossiê: “Querem matar o mensageiro”;

— Yoani, o poder das palavras e o ódio à democracia no texto de uma professora de direito da USP;
— Yoani critica silêncio do governo brasileiro sobre agressão a direitos humanos em Cuba. Finalmente, ela consegue falar sem ser atacada por vagabundos;

— “Trocamos José Dirceu por Yoani”;

— Manifestação cancela sessão de autógrafos de Yoani Sánchez na livraria Cultura;

— A selvageria contra Yoani e o método dos brucutus relatados por quem estava lá. Ou: “Eu sou fã do Stálin sim! Stálin matou um monte de alemão!”

— Encontro cancelado e uma nota pífia, que esconde a violência;

— Uma simples blogueira cubana, os fascistas, as oposições e o risco da irrelevância. Ou: 2014 agora??? Viva a Batalha de Itararé!;

— Não é que eles amem tanto o comunismo… Eles amam mesmo é a ditadura!;

— Raúl Castro, o assassino nº 2 de Cuba, terá mais cinco anos de mandato; surge nome do possível sucessor;

— Como turista, Yoani tem dia de sossego. Ou: Rumo ao aplauso num país que conheceu o comunismo;

 

Mais Yoani Sánchez:

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Visite o site de Yoani Sánchez em:

http://www.desdecuba.com/generaciony_pt/

 

Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

 

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