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Cordel-->um PÉ de CANA na USINA!!! -- 23/08/2002 - 00:31 (LUMONÊ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu tomei caldo de cana
E em total embriaguês
Fiz um verso até bacana
E vim mostrar para vocês
Mas ao entrar na usina
Eu tropecei na esquina
E o verso se desfez.

Quando caí na esquina
O Domingos me ajudou
E num bar com cafeína
Me curar ele tentou
Mas o esforço foi em vão
Pois o caldo era tão bom
Que o café não me curou.

Depois de alguns cafés
Levantei-me da sarjeta
Deixando o Dom Kless
E o Saul com suas tretas.
Deixei também o Medeiros
Milene e outros usineiros
E fui falar de uma buceta.

E o lugar mais indicado
Para falar de buceta
É um lugar mau-afamado
Aqui na Usina de Letras
Onde eu gosto de escrever
Pois ERÓTICO é o prazer
Que deixa a vida perfeita.

Só que quem toma uns "mé"
Não sabe por onde anda
E mesmo com tanto café
A cabeça não comanda
E eu com as pernas tortas
Batí em diversas portas
Mas não encontrei Kilandra.

Encontrei João dos Santos
Lá na página de HUMOR
Ao me ver ele riu tanto
Que no chão até rolou
Disse que sou engraçado
Quando estou embriagado
E de rir quase enfartou.

Do HUMOR eu fui "a" FRASES
Pra deixar uns pensamentos
Mas por esquecer a crase
Tive um mau presentimento
"Resolví não arriscar"
Pois se a Milene passa lá
Tô na vara de jumento.

Eu dali segui meu curso
Com destino aos ARTIGOS
Tropecei lá em DISCURSOS
Onde ouvi alguns amigos
E com eles fui pros CONTOS
Onde marquei alguns pontos
Com uns causos meio antigos.

Alí pedi informação
Para chegar onde queria
Apresentou-se um cidadão
Que tornou-se o meu guia
Eu queria ir aos ARTIGOS
Mas com esse meu amigo
Eu fui parar lá em POESIAS.

Resolví então voltar
Para minha casa e dormir
Mas depois de tanto andar
Já não sabia mais sair
Fiquei andando pela usina
Vomitando cafeína
Sem saber para onde ir.

Depois de muito andar
Finalmente estou aqui
No CORDEL pra cordelar
E em verso então pedir
Aos amigos cordelistas
Por favor uma pista
"Como eu faço pra sair?



® LMN






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