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Cartas-->Carta de uma médica ao governador do Rio de Janeiro -- 15/01/2013 - 14:07 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
 

CARTA ABERTA ao GOVERNADOR do Rio de Janeiro

Carta da Drª MARIA ISABEL LEPSCH ao Governador do Rio de Janeiro, SERGIO CABRAL.


Sabe governador, somos contemporâneos, quase da mesma idade, mas vivemos em mundos bem diferentes. Sou classe média, bem média, médica, pediatra, deprimida e indignada com as canalhicesque estão acontecendo. Não conheço bem a sua história pessoal e certamente o senhor não sabe nada da minha também.

Fiz um vestibular bastante disputado e com grande empenho; tive a oportunidade de frequentar a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, hoje esquartejada pela omissão e politiquices do poder público estadual. Fiz treinamento no Hospital Pedro Ernesto, hoje vivendo de esmolas emergenciais em troca de leitos da dengue. Parece-me que o senhor desconhece esta realidade. O seu terceiro grau não foi tão suado assim, em universidade sem muito prestígio, curso na época pouco disputado, turma de meninos Zona Sul... Aprendi medicina em hospital de pobre, trabalhei muito sem remuneração em troca de aprendizado. Ao final do curso, nova seleção, agora, para residência. Mais trabalho com pouco dinheiro e pacientes pobres, o povo... Sempre fui doutrinada a fazer o máximo com o mínimo. Muitas noites sem dormir, e lhe garanto que não foram em salinhas refrigeradas costurando coligações e acordos para o povo que o senhor nem conhece o cheiro ou choro em momento de dor.

No início da década de noventa fui aprovada num concurso para ser médica da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. A melhor decisão da minha vida, da qual hoje mais do que nunca não me arrependo, foi abandonar este cargo. Não se pode querer ser Dom Quixote, herói ou justiceiro. Dói assistir a morte por falta de recursos. Dói, como mãe de quatro filhos, ver outros filhos de outras mães não serem salvos por falta de condições de trabalho. Fingir que trabalha, fingir que é médico, estar cara-a-cara com o paciente como representante de um sistema de saúde ridículo, ter a possibilidade de se contaminar e se acostumar com uma pseudomedicina é doloroso, aviltante e uma enorme frustração. Aprendi em muitas daquelas noites insones tudo o que sei fazer e gosto muito do que eu faço.

Sou médica porque gosto. Sou pediatra por opção e com convicção. Não me arrependo. Prometi a mim mesma fazer o melhor de mim.

É um deboche numa cidade como o Rio de Janeiro, num estado como o nosso, assistir políticos como o senhor discursarem com a cara mais lavada que este é o momento de deixar de lenga-lenga para salvar vidas. Que vidas, senhor governador ?

Nas UPAS? tudo de fachada para engabelar o povão!!!

Por amor ao povo o senhor trabalharia pelo que o senhor paga ao médico?

Os médicos não criaram os mosquitos. Os hospitais não estão com problema somente agora. Não faltam especialistas. O que falta é quem queira se sujeitar a triste realidade do médico da SES para tentar resolver emergencialmente a omissão de anos.

A mídia planta terrorismo no coração das mães que desesperadas correm a qualquer sintoma inespecífico para as urgências... Não há pediatra neste momento que não esteja sobrecarregado. Mesmo na medicina privada há uma grande dificuldade absurda de atendimentos em clínicas, consultórios ou telefones.


Todos em pânico. E aí vem o senhor com a história do lenga-lenga. Acorda governador ! Hoje o senhor é poder executivo. Esqueça um pouco das fotos com o presidente e com a mãe do PAC, esqueça a escolha do prefeito, esqueça a carinha de bom moço consternado na televisão. Faça a mudança. Execute. "Lenga-lenga" é não mudar os hospitais e os salários. Quem sabe o senhor poderia trabalhar como voluntário também. Chame a sua família. Venha sentir o stress de uma mãe, não daquelas de pracinha com babá, que o senhor bem conhece, mas daquelas que nem podem faltar ao trabalho para cuidar de um filho doente. Venha preparado porque as pessoas estão armadas, com pouca tolerância, em pânico. Quem sabe entra no seu nariz o cheiro do pobre, do povo e o senhor tenta virar o jogo. A responsabilidade é sua, governador. Afinal, quem é, ou são, os vagabundos, Governador?


Drª Mª Isabel Lepsch

* Rua Miguel de Frias, 51 - sala 303

Tel: 2704-4104 / 9986- 2514 * ICARAÍ

* Av. Amaral Peixoto, 60 - sala 316 * NITERÓI

Tel: 2613-2248/2704- 4104 / 9982- 8995

* Rua Dr. Francisco Portela, 2385

Parada 40 * Tel: 2605-0193/3713-0879 * SÃO GONÇALO

 

 

DOMINGO, 13 DE JANEIRO DE 2013

"Lula, ladrão": protesto no MASP.

 
Pela primeira vez na história deste país, um grupo de cidadãos teve a coragem de ir ao vão do Masp, em São Paulo, protestar contra a corrupção comandada por Lula. Centenas de pessoas apoiaram o protesto ao passar no local e milhares participaram dele pelas redes sociais.
 

 

Eis a valorosa estátua escolhida pelo artista escultor :

"http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR_zJhYI-n1MkBiEU24FPvghb8PHX6EnQ-i-gnJ386yB3AIcn1DKw"

 

“Nunca antes na história desse pais, um ARTISTA ESCULTOR conseguiu

retratar tão bem, com tanta perfeição os feitos de um governante”

"JUSTA.jpg" JUSTA.jpg
96K   Visualizar   Compartilhar   Baixar  

 

 

DNA: Deu positivo, Lula é o Pai do Mensalão!!!

Mensalão no STF:

Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,

Daniel Dantas, João Batista de Abreu,

Márcio Alaor de Araújo,

Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,

Flávio Pentagna Guimarães,

Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira

e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"

 

Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:

O mensalão em 38 fotos

A cronologia do escândalo do mensalão

E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?

O Chefe, de Ivo Patarra

Planalto fez gestão para poupar Lulinha

Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13

Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão

Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão

Nervos demais, Lula de menos no mensalão

As provas contra o BMG

MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG

Ministério Público Federal entra com ação contra Lula

Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG

MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA

Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula

Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular

Os esquecidos do mensalão

Os segredos de Valério – Reinaldo Azevedo 

Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a 'CPI do fim do mundo'

Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta

Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente

Delta financiou a campanha presidencial de Dilma

Imagens de O Chefe Lula

 

Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina

Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):

Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.

O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]

 

Veja o mensalão em história de quadrinhos:

Avenida Brasil: A novela do mensalão

Facool - História em quadrinhos relata a história do mensalão

Imagens de mensalão em história de quadrinhos

A História do Mensalão em Quadrinhos - YouTube

Angeli conta a História do Mensalão em Quadrinhos

Folha de S.Paulo conta bastidores do "mensalão" em quadrinhos

 

Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

Netsaber

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