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Cartas-->CNV não quer apurar a morte de Edson Luis -- 11/01/2013 - 11:23 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

CNV não quer apurar a morte de Edson Luís

Félix Maier

No dia 11/01/2013 08:58, a respeito de um texto postado pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) em seu site, eu enviei o seguinte comentário aos bolcheniquins fantasiados de comissários do povo (comunicacao@cnv.presidencia.gov.br):

"Faltou o essencial ser publicado no texto acima, postado no site chapa-branca dos comissários do povo: quais os crimes cometidos pelo jornalista em questão. Tenho certeza que nenhum anjinho foi torturado, a maioria dos ditos "torturados" tinham ligações com grupos terroristas sanguinários, como a própria presidente Dilma Rousseff e sua querida VAR-Palmares. Convém ressaltar que muitos terroristas e "militantes" políticos mentiam sobre a tortura quando eram presos - assim como fazem os meliantes da atualidade, orientados por advogados - para tentar se defender perante os grupos terroristas de que confessaram sob tortura e por isso delataram companheiros, e para tentar obter pena mais suave na Justiça Militar.

Seria interessante a Comissão Nacional da Verdade publicar em seu site o verdadeiro autor da morte de Edson Luís, ocorrido em 1968 no restaurante Calabouço, no Rio de Janeiro. Eu já informei aos comissários do povo o nome do assassino e até agora obtive apenas um retumbante silêncio.

O historiador Carlos Ilich Santos Azambuja, no texto A parcialidade escancarada, assim escreve a respeito da reticência de Elio Gaspari sobre o assunto: “Por que Gaspari, um historiador, evita dizer o nome desse seu colega, de Faculdade e de partido, que disparou a arma? Esse é um segredo de polichinelo, embora jamais o autor da morte tenha sido processado por esse crime. Seu nome? Apenas as iniciais, pois não desejo prejudicá-lo, onde quer que esteja. Assim, aquilo que ele julga que ninguém sabe, ele vai saber que eu sei: ACFPP”. No dia 22/11/2012, por meio de e-mail, Azambuja me confidenciou: “O nome do cara do qual eu escrevi apenas as iniciais é ANTONIO CARLOS FARIA PINTO PEIXOTO, na época militante do PCB. Faleceu em 15 de Julho de 2012”. - Cfr. em A Voz do Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade.

Aposto que os comissários bolcheniquins não têm interesse em elucidar esse fato da História recente do Brasil, porque estão comprometidos apenas com a defesa dos terroristas, em detrimento dos fatos. Ou seja, não passam de farsantes a serviço do petralhismo."

 

No dia 11/01/2013, eu fiz um pequeno enxerto na Wikipédia, a respeito de Edson Luis (texto em vermelho). Duvido que perdure por muito tempo no site esquerdista.

 

Edson Luís de Lima Souto

[http://pt.wikipedia.org/wiki/Edson_Lu%C3%ADs_de_Lima_Souto]

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Edson Luís de Lima Souto
Nascimento 24 de fevereiro de 1950
Belém, PA
Morte 28 de março de 1968 (18 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade Brasil
Ocupação Estudante
Religião Catolicismo Romano

Edson Luís de Lima Souto (Belém, 24 de fevereiro de 1950Rio de Janeiro, 28 de março de 1968[1]) foi um estudante secundarista brasileiro assassinado pela Polícia militar durante um confronto no restaurante Calabouço, centro do Rio de Janeiro.[2] Edson foi o primeiro estudante assassinado pela Ditadura militar e sua morte marcou o início de um ano turbulento de intensas mobilizações contra o regime militar que endureceu até decretar o chamado AI-5.

Nascido em uma família pobre, iniciou os estudos na Escola Estadual Augusto Meira em Belém, no Pará. Mudou-se para o Rio de Janeiro para fazer o segundo grau no Instituto Cooperativo de Ensino, que funcionava no restaurante Calabouço.

Índice

A morte

Em 28 de março de 1968, os estudantes do Rio de Janeiro estavam organizando uma passeata relâmpago para protestar contra a alta do preço da comida no restaurante Calabouço, que deveria acontecer no final da tarde do mesmo dia.[3][4]

Por volta das 18 horas, a Polícia militar chegou ao local e dispersou os estudantes que estavam na frente do complexo. Os estudantes se abrigaram dentro do restaurante e responderam à violência policial utilizando paus e pedras. Isso fez com que os policiais recuassem e a rua ficasse deserta. Quando os policiais voltaram, tiros começaram a ser disparados do edifício da Legião Brasileira de Assistência, o que provocou pânico entre os estudantes, que fugiram.

Os policiais acreditavam que os estudantes iriam atacar a Embaixada dos Estados Unidos e acabaram por invadir o restaurante. Durante a invasão, o comandante da tropa da PM, aspirante Aloísio Raposo, atirou e matou o secundarista Edson Luís com um tiro a queima roupa no peito. Outro estudante, Benedito Frazão Dutra, chegou a ser levado ao hospital, mas também morreu.[5]

A versão acima, obviamente, é da esquerda. O historiador Carlos Ilich Santos Azambuja, no texto A parcialidade escancarada, assim escreve a respeito da reticência de Elio Gaspari sobre o assunto: “Por que Gaspari, um historiador, evita dizer o nome desse seu colega, de Faculdade e de partido, que disparou a arma? Esse é um segredo de polichinelo, embora jamais o autor da morte tenha sido processado por esse crime. Seu nome? Apenas as iniciais, pois não desejo prejudicá-lo, onde quer que esteja. Assim, aquilo que ele julga que ninguém sabe, ele vai saber que eu sei: ACFPP”. No dia 22/11/2012, por meio de e-mail, Azambuja me confidenciou: “O nome do cara do qual eu escrevi apenas as iniciais é ANTONIO CARLOS FARIA PINTO PEIXOTO, na época militante do PCB. Faleceu em 15 de Julho de 2012”. - Cfr. em A Voz do Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade, de Félix Maier.

Comoção

Temendo que a PM sumisse com o corpo, os estudantes não permitiram que ele fosse levado para o Instituto Médico Legal (IML), mas o carregaram em passeata diretamente para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, onde foi velado. A necrópsia foi feita no próprio local pelos médicos Nilo Ramos de Assis e Ivan Nogueira Bastos na presença do Secretário de Saúde do Estado. Seu óbito de n° 16.982 teve como declarante o estudante Mário Peixoto de Souza.[6]

O registro de ocorrência n° 917 da 3ª Delegacia de Polícia informou que, no tiroteio ocorrido no restaurante Calabouço, outras seis pessoas ficaram feridas: Telmo Matos Henriques, Benedito Frazão Dutra (que morreu logo depois), Antônio Inácio de Paulo, Walmir Gilberto Bittencourt, Olavo de Souza Nascimento e Francisco Dias Pinto. Todos atendidos no Hospital Souza Aguiar.[6]

No período que se estendeu do velório até a missa da Igreja da Candelária, realizada em 2 de abril foram mobilizados protestos em todo o país.

Em São Paulo, quatro mil estudantes fizeram uma manifestação na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Também foram realizadas manifestações no Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade São Francisco, na Escola Politécnica da USP e na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.[7]

Cquote1.svg Mataram um estudante. Podia ser seu filho! Cquote2.svg
Palavra de ordem durante o enterro de Edson Luis

O Rio de Janeiro parou no dia do enterro. Para expressar seu protesto, os cinemas da Cinelândia amanheceram anunciando três filmes: A noite dos Generais, À queima roupa e Coração de Luto. Centenas de cartazes foram colados na Cinelândia com frases como "Bala mata fome?", "Os velhos no poder, os jovens no caixão" e "Mataram um estudante. E se fosse seu filho?".

Edson Luis foi enterrado ao som do Hino Nacional Brasileiro, cantado pela multidão.

A missa

Na manhã de 4 de abril foi realizada um missa na Igreja da Candelária em memória de Edson. Após o término da missa, as pessoas que deixavam a igreja foram cercadas e atacadas pela cavalaria da Polícia militar com golpes de sabre. Dezenas de pessoas ficaram feridas.[4]

Outra missa seria realizada na noite do mesmo dia. O governo militar proibiu a realização dessa missa, mas o vigário-geral do Rio de Janeiro, D. Castro Pinto, insistiu em realizá-la. A missa foi celebrada com cerca de 600 pessoas.[4]

Temendo que o mesmo massacre da manhã se repetisse, os padres pediram que ninguém saísse da igreja. Do lado de fora havia três fileiras de soldados a cavalo com os sabres desembainhados, mais atrás estava o Corpo de Fuzileiros Navais e vários agentes do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).[4]

Num ato de coragem, os clérigos saíram na frente de mãos dadas, fazendo um "corredor" da porta da igreja até a avenida Rio Branco para que todos os que estavam na igreja pudessem sair com segurança. Apesar desse ato, a cavalaria aguardou que todos saíssem e os encurralaram nas ruas da Candelária. Novamente o saldo foi de dezenas de pessoas feridas.[4]

Homenagens

Em 28 de março de 2008, para lembrar os quarenta anos de sua morte, foi inaugurada uma estátua em homenagem ao estudante Edson Luís na praça Ana Amélia (entre a avenida Churchill e a rua Santa Luzia).[8][9][10]

A Trágica Cena do seu assassinato foi representada na novela do SBT, Amor e Revolução, no dia 28 de setembro de 2011.

Ver também

Referências

  1. Edson Luis de Lima Souto (em português). Centro de Documentação Eremias Delizoicov. Página visitada em 26 de março de 2011.
  2. Edson Luís: Presente! [ligação inativa] (em português). Jr-irj.org.
  3. Gonçalves, Vanessa. O cadáver que faltava (em português). O Rebate. Página visitada em 26 de março de 2011.
  4. a b c d e Há 40 anos Edson Luís era assassinado pela ditadura (em português). Causa Operária Online (4 de abril de 2008). Página visitada em 26 de março de 2011.
  5. Morte no Calabouço (em português). Jornal do Brasil (28 de março de 1968). Página visitada em 26 de março de 2011.
  6. a b Mortos e Desaparecidos > Edson Luiz de Lima Souto (em português). Grupo Tortura Nunca Mais (RJ). Página visitada em 26 de março de 2011.
  7. "As atividades dos alunos de Direito, da Poli e PUC" - Folha de S. Paulo, São Paulo, 29 de março de 1978, p. 17
  8. Homenagem aos 40 anos de morte do estudante Edson Luiz [ligação inativa]. Governo do Estado do Rio de Janeiro.
  9. Agência Estado/OJ (26 de março de 2008). Ditadura Militar: Edson Luiz é homenageado com escultura (em português). MediaMaxNews. Página visitada em 26 de março de 2011.
  10. Vermelho (28 de março de 2008). Ato homenageia Edson Luiz, morto pela ditadura há 40 anos (em português). Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE). Página visitada em 26 de março de 2011.

Ligações externas

 

 

Mensalão no STF:

Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,

Daniel Dantas, João Batista de Abreu,

Márcio Alaor de Araújo,

Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,

Flávio Pentagna Guimarães,

Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira

e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"

 

Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:

O mensalão em 38 fotos

A cronologia do escândalo do mensalão

E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?

O Chefe, de Ivo Patarra

Planalto fez gestão para poupar Lulinha

Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13

Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão

Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão

Nervos demais, Lula de menos no mensalão

As provas contra o BMG

MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG

Ministério Público Federal entra com ação contra Lula

Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG

MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA

Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula

Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular

Os esquecidos do mensalão

Os segredos de Valério – Reinaldo Azevedo 

Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a 'CPI do fim do mundo'

Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta

Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente

Delta financiou a campanha presidencial de Dilma

Imagens de O Chefe Lula

 

Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina

Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):

Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.

O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]

 

Veja o mensalão em história de quadrinhos:

Avenida Brasil: A novela do mensalão

Facool - História em quadrinhos relata a história do mensalão

Imagens de mensalão em história de quadrinhos

A História do Mensalão em Quadrinhos - YouTube

Angeli conta a História do Mensalão em Quadrinhos

Folha de S.Paulo conta bastidores do "mensalão" em quadrinhos

 

Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

 

Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em

http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html

 

Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra

Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro

Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 – Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva

Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf

(já disponível em livro - http://www.editoraschoba.com.br/detalhe-livro.php?id=281)

 

LIVRO NEGRO DO TERRORISMO NO BRASIL:

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 1

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 2
TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 3

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 4

 

 

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