Lendo o texto de Maria Regina, onde ela relata um encontro com Andréa, a jovem professora que perdeu as pernas no acidente de barco, pus-me a refletir sobre os temas tão mesquinhos que aparecem escritos por aqui em "arremedo de textos".
Preocupamo-nos com coisas tão "sem importância", como "querer aparecer" das formas mais inusitadas possíveis, com agressões, mentiras e poses tão ultrapassadas, na forma de escrever que... Céus!!!
É preciso usar, de vez em quando, um pouquinho de "simancol" e perceber o quanto se pode encher o saco com as baboseiras que se escreve... Sempre o mesmo lenga-lenga:
Ti-ti-ti, tó-tó-tó, té-té-té, tá-tá-tá...
Lembrei-me, agora, da modelo da TV que, no meio do filme, entra e diz:
"O mocinho? Ah! Morre no final!"
Depois, aparece de repente e:
"Eu tava brincando, heim, gente!"
FALA SÉRIO!
Mas, eu falava, do texto em que Maria Regina conta seu encontro com Andréa... Quer saber?
Vai ler, ora!
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