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Poesias-->Amanhã, ...quem sabe....amanhã -- 14/01/2002 - 10:59 (Ademir Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Compreensão que tenho não acende

[um manifesto,

tem a impotência das manadas indefesas,

cujas trilhas de conceito probo foram vetadas,

porém não apagam as marcas de idas e vindas,

por direções outrora também tomadas.



De quando fortes punham as mãos na haste,

E em momentos inesquecíveis o dedo

[em riste,

respeitosos os fracos da indignação,

acotovelavam-se aguardando indolentes,

o expurgo dos desmandos da pseudo elite.



Compreensão que tenho (a mesma) da prole,

que inerte ouve rufar tarolas nas tardes,

no alvorecer a precisão das sirenes,

coretos que hoje só ornamentam praças,

e estampidos ressoam ao tapar de ouvidos.



O que olhos olham entre olhares ávidos,

como a lancetar os portões do algoz,

bocas rangendo entre dentes como forjas,

desejosas por desatar lacres e correntes,

que aprisionam anseios num silêncio atroz.



Onde a marcha interrompe um clarinete toca,

onde trilhas bifurcam os capacetes queixam,

que dentre eles surja o punho irado,

reacendendo a chama dos destemidos,

para que o manifesto tenha sua grande deixa.



Compreensão que tenho.............



AdeGa/96

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