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Cartas-->Carta do coronel Ustra ao vereador Gilberto Natalini -- 04/09/2012 - 12:17 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

03/09 - Carta aberta ao vereador Gilberto Natalini

Carta aberta ao vereador Gilberto Natalini
 
Brasília 02/09/2012
 
Senhor Vereador Gilberto Natalini
 
O jornal A Folha de S. Paulo, de 28/08/2012, publicou entre outras, as seguintes declarações,  feitas pelo senhor, onde me acusa de tê-lo torturado: 
 
“Ele me batia com uma vara de cipó de um metro e meio de comprimento. Tive que ficar equilibrado com os pés em cima de latas de leite em pó. Também sofri choques elétricos. Tudo pelas mãos dele”.
 
"Ele me bateu durante várias horas e me obrigou a declamar poesias nu e diante dos soldados para me humilhar".

Sr Gilberto Natalini, desminto, categoricamente, as suas declarações. Eu nunca o torturei, como não torturei ninguém.

Procurando o que consta a seu respeito no Google encontrei o seguinte:
 
Gilberto Natalini
Médico, Vereador, 51 anos
Gilberto Natalini, vereador, nascido no ano de 1952 , em São Paulo, é formado em medicina e foi um dos presos políticos do regime militar.
Ativista estudantil pela UNE e pela UEE, tentava articular a reintegração das escolas médicas, onde discutia o tema política.
Acusado de participar de uma facção política que praticava guerrilha urbana, Natalini foi preso cerca de dezessete vezes durante os anos de repressão. Em uma delas passou quatro meses na carceragem do DOPS, em São Paulo.
Atualmente, Natalini exerce a função de médico de forma solidária todos os sábados, por uma promessa feita em cárcere anos atrás, além de ser vereador do Partido Social Democrata Brasileiro (PSDB) pela cidade de
São Paulo, em seu segundo mandato.
 
Certamente, como é comum entre os que me acusam, o senhor já terá  "as testemunhas que o viram ser torturado por mim e que também se dirão torturadas", o que dará mais credibilidade ao que foi publicado no jornal. 
 
Mas, para que as suas declarações, a respeito das suas prisões, tenham maior credibilidade responda, por favor, às seguintes perguntas:
 
1 - Em que período (dias, mês e ano) o senhor esteve preso no DOI/CODI/II Exército, em São Paulo, ocasião em que teria sido torturado por mim?
 
2 - Os presos pelo DOI, após interrogados, se considerados inocentes eram liberados pelo próprio DOI, se culpados, eram encaminhados ao DOPS/SP.
 
3 - O senhor foi liberado pelo DOI , caso positivo, em que data?  Ou foi encaminhado ao DOPS/SP,neste caso,  em que data?
 
4 - O senhor afirma que " foi preso cerca de dezessete vezes durante os anos de repressão. Em uma delas passou quatro meses na carceragem do DOPS, em São Paulo".
 
Após passar tantos meses no DOPS/SP o senhor, certamente, foi indiciado em algum Inquérito Policial e encaminhado ao Presidio Tiradentes, com prisão preventiva decretada pala Justiça. Em que data isto aconteceu?
 
4- Em que Auditoria Militar o senhor foi julgado? Quando? Qual a sentença que recebeu?
 
5 - Os  presos pelo DOI foram indenizados pela Comissão de Anistia. O senhor, só pelo fato de ter passado quatro meses no DOPS, deve ter recebido uma excelente indenização desta Comissão. Quando o senhor  foi indenizado pela  Comissão de Anistia?
 
Senhor Gilberto Natalini, como o senhor , depois de tantos anos, guarda na memória detalhes de sua suposta tortura no DOI, tenho a certeza de que se lembrará, com muito mais clareza, das datas em que o senhor  "sofreu as agruras da ditadura" e que ficaram gravadas, para  sempre, na sua memória.
 
Atenciosamente
 
Carlos Alberto Brilhante Ustra
 

 

Melô do mensalão

Félix Maier

dezembro de 2005

Delúbio Soares riu na cara de todos os brasileiros ao dizer que, no futuro, as denúncias da corrupção petista, como o mensalão, serão apenas uma piada de salão. Lula, dentro do mesmo espírito de deboche, disse que mensalão não existe, no máximo será tema de sambistas e pagodeiros para o próximo carnaval. É o cúmulo do cinismo, pois a Polícia Federal descobriu que, somente nas empresas de Marcos Valério, foram encontradas mais de 80.000 notas frias. Como disse Diogo Mainardi na revista Veja (nº 1934, de 7/12/2005), "Lula já teria sido deposto se jornais, revistas e redes de televisão não estivessem tomados por seus partidários". Nem foi preciso Mainardi lembrar as falanges petistas que protegem o corrupto regime comunofascista de Lula, fazendo marchas de protestos a favor, como a UNE, a CUT e o MST, em troca de farta verba pública. A corrupção sistêmica da República dos Barbudinhos está sendo acintosamente ignorada pela OAB e pela ABI, que dinamitaram Collor e se calam covardemente diante de uma corrupção mil vezes mais grave.

Atendendo à proposta de Lula, fiz uma singela composição, Melô do mensalão. A letra deverá ser marcada em ritmo de rap (ritmo e palavrão), gênero musical preferido de marginais como os traficantes de drogas dos morros cariocas. Uma questão de coerência.

Refrão:

Já disse com muito veneno

Zulaiê Cobra numa piada de salão:

Na República dos Bandidos,

O chefe é o Bandidão (bis)

Lula, alienado como um mongol,

Repete que não sabe de nada não.

Que tudo é tramóia das elites,

Que querem pisá-lo no chão.

Apesar das 80.000 notas frias de Valério,

Lula diz que não existe mensalão.

A gente manda o homem pro Pinel

Ou para uma cela do cadeião?

Refrão...

Muito antes da roubalheira atual,

Já tinha malandro de montão.

A CPI do Banestado foi enterrada

Por mais de um Mentor de plantão.

Atendendo a petistas e tucanos,

As investigações foram pro lixão.

Isso prova que Lula e FHC

São gêmeos siameses, mermão!

Refrão...

A máfia não gosta só de dólares

Pra forrar o largo cuecão.

Tem contas em paraísos fiscais,

Pra enfrentar qualquer furacão.

Enquanto prega o desarmamento,

Põe na cintura um tresoitão.

De Toninho do PT a Celso Daniel

Já foram nove pro caixão.

Refrão...

Não é só de dinheiro

Que vive a Bancada do Mensalão.

Alugaram uma casa em Brasília

Pra dar asas à imaginação.

Contrataram as meninas de Mary Corner

Pra baixar o tesão.

O professor estava certo

Ao bater no Zé com o bengalão.

Refrão

O comunista Aldo "Dia do Saci" Rebelo,

Foi eleito pela  Frente do Mensalão.

Ateu, o substituto de Severino

Falou a frase mais engraçada da estação:

Pediu para que o coronel Nhô Cêncio

Não brigasse, “pelo amor de Deus!”, no verde salão.

Arthur Virgílio e o grampinho ACM Neto

Prometeram dar uma surra no Lula, na mão.

Refrão...

Roberto Jefferson estava certo

Ao apontar o dedo na cara do Frestão:

Sai rapidinho daí, Zé, senão

Você leva o presidente de roldão.

Abi Ackel não viu nada de anormal

Dentro da CPI do Mensalão.

A única coisa que ele enxerga

É pedra preciosa na mão...

Refrão...

A bordo do Air Force 51 (Aerolula),

O presidente passeia pelo sertão.

O Bolsa-Família se tornou

O voto de curral em moderna versão.

Bem-vindo dinheiro de Cuba e de Angola,

E de estatais e fundos de pensão!

Apesar da roubalheira petista,

Lula sobe nas pesquisas de opinião.

Que nação!

 

  

Mensalão no STF:

Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,

Daniel Dantas, João Batista de Abreu, Márcio Alaor de Araújo,

Ricardo Annes Guimarães, Flávio Pentagna Guimarães,

Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira

e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"

 

Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:

O mensalão em 38 fotos

A cronologia do escândalo do mensalão

E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?

O Chefe, de Ivo Patarra

Planalto fez gestão para poupar Lulinha

Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13

Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão

Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão

Nervos demais, Lula de menos no mensalão

As provas contra o BMG

MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG

Ministério Público Federal entra com ação contra Lula

Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG

MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA

Os esquecidos do mensalão

Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a 'CPI do fim do mundo'

Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta

Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente

Delta financiou a campanha presidencial de Dilma

Imagens de O Chefe Lula

 

Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina

Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):

Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.

O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]

 

Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

Netsaber

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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

 

Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra

Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro

Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 – Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva

Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf

 

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