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Cartas-->Carta aberta ao coronel Ustra -- 22/08/2012 - 16:35 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Caro amigo USTRA

Os militares brasileiros, durante a segunda guerra mundial, escreveram páginas maravilhosas de heroísmo, companheirismo e dedicação quando, ao ver ou saber que subordinados ou amigos estavam feridos no campo de batalha, arriscaram suas vidas para, sob tiros do inimigo, traze-los para as nossas fileiras e dar-lhes, então, a oportunidade de serem medicados e salvarem suas vidas. Os livros sobre a campanha da FEB citam diversos nomes entre aqueles que arriscaram suas vidas.

Esse sentimento de solidariedade que enobrece todos aqueles que escolheram a carreira das armas como uma forma de servir ao país e não de servir-se dele, como infelizmente constatamos hoje em dia, foi forjado desde o dia que atravessamos pela primeira vez o Portão Monumental da nossa querida AMAN.

Ao longo da nossa carreira, conhecemos inúmeros chefes militares, que, muitos deles, escreveram seus nomes na história como militares de tal vulto que tornaram-se conhecidos no Brasil inteiro por toda a nossa população. Chefes militares como Canrobert Pereira da Costa, Jair Dantas Ribeiro, Euclides Zenobio da Costa, Eurico Gaspar Dutra e tantos outros deram mostras à população brasileira, e aos militares em particular, o valor da sua liderança em momentos importantes da nossa história. Eram chefes que não se omitiam e, por essa razão, respeitados por civis e militares.

O tempo passou e novos chefes foram surgindo, mas eram apenas chefes e não líderes. Os de hoje, seguem a mesma linha, onde os seus interesses pessoais, seja na carreira ou na vida pessoal se sobrepõem ao compromisso de lealdade e de solidariedade com os seus companheiros de farda, sejam eles colegas ou subordinados. A próxima comissão, uma boa e rentável missão no exterior, a nova promoção, tudo isto está bem acima dos valores que nós, mais antigos, cultuamos ao longo da nossa vida militar.

A falta de solidariedade e apoio do Exército e dos atuais chefes militares da ativa a você na sua luta contra a ira dos inconformados com a anistia é, para a nossa tristeza e decepção, uma clara prova da nossa afirmação.

Ao deixar você entregue à própria sorte na luta contra a injustiça que lhe está sendo aplicada, esquecem-se esses senhores – prefiro chama-los de senhores porque não são e nunca serão verdadeiros militares – que todos nós,  eu  você e muitos outros recebíamos ordens de nossos superiores e que, portanto, tinham, e assumiam, responsabilidade sobre tudo que fizemos, não em proveito próprio mas pelo bem do Brasil. Se não tivéssemos agido assim, hoje, certamente, a situação desta nação seria muito diferente.

Se falta a você essa tão merecida solidariedade daqueles que hoje se auto intitulam como chefes militares, esteja certo de que, dos seus amigos e companheiros de farda isto nunca irá acontecer. Estaremos sempre do seu lado, mesmo que o nosso querido Exército deixe você entregue à sanha dos nossos inimigos.

Enganam-se os atuais comandantes militares que, agindo dessa forma, estarão contribuindo para a consolidação da democracia. Da mesma forma como fizeram com seus companheiros de luta armada que, em algum momento, desafiaram o sistema vigente, os guerrilheiros de ontem serão os seus algozes de amanhã. E ai, então, talvez tenham que passar pelo mesmo que você está passando.

Por outro lado, meu caro USTRA, você terá seu nome escrito na história deste país e o terá por haver cumprido seu dever. O terá por haver sido leal aos chefes e subordinados. O terá porque você é fruto de outra árvore. Você é daqueles que, como nós, pode dormir tranquilamente porque nunca deixou um subordinado entregue aos carrascos. Você será sempre lembrado como um militar que honrou a farda que usou por tantos anos!!! Você será sempre exaltado por todos os que aprenderam na nossa querida AMAN que os valores militares estão, sempre, acima dos valores da corrupção, das medalhas distribuídas para se manter no cargo, das ajudas de custo recebidas, das viagens à passeio e, principalmente, do convívio com as esquerdas que embora tendo sido derrotadas se apóiam nos ombros de militares sem amor à Pátria como os que nos comandam.

USTRA. Eles o abandonaram e o fizeram porque nunca cumpriram com o dever que você soube muito bem cumprir.

Forte abraço e minha total solidariedade.

Rogerio

 

Leia sobre o Movimento Militar de 1964 em O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra

 

Melô do mensalão

Félix Maier

dezembro de 2005

Delúbio Soares riu na cara de todos os brasileiros ao dizer que, no futuro, as denúncias da corrupção petista, como o mensalão, serão apenas uma piada de salão. Lula, dentro do mesmo espírito de deboche, disse que mensalão não existe, no máximo será tema de sambistas e pagodeiros para o próximo carnaval. É o cúmulo do cinismo, pois a Polícia Federal descobriu que, somente nas empresas de Marcos Valério, foram encontradas mais de 80.000 notas frias. Como disse Diogo Mainardi na revista Veja (nº 1934, de 7/12/2005), "Lula já teria sido deposto se jornais, revistas e redes de televisão não estivessem tomados por seus partidários". Nem foi preciso Mainardi lembrar as falanges petistas que protegem o corrupto regime comunofascista de Lula, fazendo marchas de protestos a favor, como a UNE, a CUT e o MST, em troca de farta verba pública. A corrupção sistêmica da República dos Barbudinhos está sendo acintosamente ignorada pela OAB e pela ABI, que dinamitaram Collor e se calam covardemente diante de uma corrupção mil vezes mais grave.

Atendendo à proposta de Lula, fiz uma singela composição, Melô do mensalão. A letra deverá ser marcada em ritmo de rap (ritmo e palavrão), gênero musical preferido de marginais como os traficantes de drogas dos morros cariocas. Uma questão de coerência.

Refrão:

Já disse com muito veneno

Zulaiê Cobra numa piada de salão:

Na República dos Bandidos,

O chefe é o Bandidão (bis)

 

Lula, alienado como um mongol,

Repete que não sabe de nada não.

Que tudo é tramóia das elites,

Que querem pisá-lo no chão.

Apesar das 80.000 notas frias de Valério,

Lula diz que não existe mensalão.

A gente manda o homem pro Pinel

Ou para uma cela do cadeião?

 

Refrão...

 

Muito antes da roubalheira atual,

Já tinha malandro de montão.

A CPI do Banestado foi enterrada

Por mais de um Mentor de plantão.

Atendendo a petistas e tucanos,

As investigações foram pro lixão.

Isso prova que Lula e FHC

São gêmeos siameses, mermão!

 

Refrão...

 

A máfia não gosta só de dólares

Pra forrar o largo cuecão.

Tem contas em paraísos fiscais,

Pra enfrentar qualquer furacão.

Enquanto prega o desarmamento,

Põe na cintura um tresoitão.

De Toninho do PT a Celso Daniel

Já foram nove pro caixão.

 

Refrão...

 

Não é só de dinheiro

Que vive a Bancada do Mensalão.

Alugaram uma casa em Brasília

Pra dar asas à imaginação.

Contrataram as meninas de Mary Corner

Pra baixar o tesão.

O professor estava certo

Ao bater no Zé com o bengalão.

 

Refrão

 

O comunista Aldo "Dia do Saci" Rebelo,

Foi eleito pela  Frente do Mensalão.

Ateu, o substituto de Severino

Falou a frase mais engraçada da estação:

Pediu para que o coronel Nhô Cêncio

Não brigasse, pelo amor de Deus!, no verde salão.

Arthur Virgílio e o grampinho ACM Neto

Prometeram dar uma surra no Lula, na mão.

 

Refrão...

 

Roberto Jefferson estava certo

Ao apontar o dedo na cara do Frestão:

Sai rapidinho daí, Zé, senão

Você leva o presidente de roldão.

Abi Ackel não viu nada de anormal

Dentro da CPI do Mensalão.

A única coisa que ele enxerga

É pedra preciosa na mão...

 

Refrão...

 

A bordo do Air Force 51 (Aerolula),

O presidente passeia pelo sertão.

O Bolsa-Família se tornou

O voto de curral em moderna versão.

Bem-vindo dinheiro de Cuba e de Angola,

E de estatais e fundos de pensão!

Apesar da roubalheira petista,

Lula sobe nas pesquisas de opinião.

Que nação!

 

Obs.: Ainda bem que Lula já caiu fora, levando uma surra de Ayrton Senna, na enquete "o maior brasileiro de todos os tempos" - cfr. http://www.sbt.com.br/omaiorbrasileiro/candidatos/#confrontos. Só falta inventarem uma repescagem... (F. Maier)

 

Mensalão no STF: Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá, Daniel Dantas, Flávio Guimarães,

Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"

 

Imagens de O Chefe Lula


Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:

O mensalão em 38 fotos

A cronologia do escândalo do mensalão

E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?

O Chefe, de Ivo Patarra

Planalto fez gestão para poupar Lulinha

Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13

Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão

Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão

Nervos demais, Lula de menos no mensalão

MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG

Ministério Público Federal entra com ação contra Lula

Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG

MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA

Os esquecidos do mensalão

Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a 'CPI do fim do mundo'

Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta

Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente

Delta financiou a campanha presidencial de Dilma

 

""

A gênese do mensalão: Maurício

Marinho, dos Correios, recebe propina

 

Extraído da Wikipédia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira

Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.

O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]

 

Leia os textos de Félix Maier acessando os blogs e sites abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

Usina de Letras

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

 

Leia sobre o Movimento Militar de 1964:

O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra

 

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