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Cartas-->Carta ao deputado alegre Jean Wyllys -- 16/07/2012 - 14:08 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Senhor Deputado Jean Wyllys

Imagino que não seja ofensa referir-me ao Sr como “gay deputado BBBista”, haja vista que qualquer dos termos deve lhe ser caro e motivo de orgulho.

Afinal, por ser gay, o Sr foi “selecionado” para o BBB, onde, segundo minha mulher, comportou-se com rara dignidade. Ainda por ser gay e graças à união da “comunidade”, entendo,  sagrou-se campeão do desafio e, consequentemente, devido à notoriedade adquirida, logrou ser o escolhido da mesma “comunidade” para ocupar cargo no Parlamento.

Portanto, chamá-lo de “gay deputado BBBista”, não deve ser  ofensa para o Sr, pelo contrário!

Permito-me também dizer-lhe, como um cidadão que se dirige ao homem público, que, em minha opinião, a sua reação à opinião do Sr Olavo de Carvalho, contrário ao “direito da criança de dispor do seu corpo da forma que bem entender”, defendido pelo Sr, apresenta-se precipitada, mas não contrastante com a índole atabalhoada que orienta as reações da comunidade gay, muito semelhante a das mulheres - sem ofensas – levando-o a meter a mão na coisa errada, numa cumbuca, como se diz na gíria popular.

Conhecendo a cultura, a combatividade e a verve do seu adversário, sou levado a crer que o Sr vai se sair mal na empreitada. Se me permite um conselho: Tire a mão dessa coisa, antes que seja tarde!

Seja como for, Sr Jean, fui surpreendido com o conhecimento de sua proposta (que considero imoral) de liberalidade sexual para as CRIANÇAS! Salvo outro juízo, interpreto, com outras palavras, que, se o mais velho souber induzir o mais novo a “querer dar” – desculpe-me a expressão - estará livre de acusação, crime, condenação ou pena!

Isto é um absurdo, Sr Wyllys!

Como cidadão de um país ainda livre e democrático, levo-lhe ao conhecimento meu repúdio, embora o termo que me vem a cabeça seja asco, à sua propositura, fazendo votos e rogando a Deus para que isto nunca seja uma realidade no Brasil.

Se as coisas continuarem neste rumo e a sua insinuante  “comunidade” continuar a impor-se ao que considero os bons costumes , o chiste vai se tornar realidade e chegaremos mesmo ao dia em que ser gay será obrigatório!

Não viverei para ver este tempo, mas, enquanto este me restar, serei um seu adversário e acusador!

O Sr vai levar o merecido pau – sem outras alusões, por favor -  do Sr Olavo, que é de Carvalho!

Respeitosamente

Paulo Chagas

Cidadão brasileiro, eleitor, morador do Distrito Federal

 

Comentário:

Gay - O politicamente correto desvirtuou a palavra gay, que substituiu as palavras “pederasta” e “homossexual”. Nas antigas canções, como Old Black Joe, de Stephen Foster, gay significava apenas “alegre” (Gone are the days when my heart was young and gay). No Brasil, o gayzismo persegue pessoas, como o evangélico Júlio Severo e a psicóloga Rozangela Justino. O primeiro teve que residir no exterior, devido a ameaças sofridas após lançar um livro tido como ofensivo aos pederastas (*), enquanto que a psicóloga foi tolhida de trabalhar integralmente em sua profissão, por tentar ajudar pessoas a se livrar de sua condição homossexual, a pedido destas.

(* ) Julio Severo: Livro “O Movimento Homossexual”

F. Maier

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