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Cartas-->Carta de alforria -- 13/06/2012 - 14:11 (flavio gimenez) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A quem interessar possa, declaro livre de qualquer discernimento e livre de qualquer amarra o dito gajo, de cujas escusas eu já ouvi muitas, mas das quais se considera que de escusas vive-se pouco. O dito diz-se estar de agora em diante solto das convenções que o prendem a uma bola de ferro que é o destino.

A quem souber de tal indivíduo, digo-o que tem a tez clara, tem rútilo olhar, tem boca desairosa e deixa uma névoa no ar de súbita pestilência. Digo e repito, tem maus bofes o fabuloso, sabe que desagrada e persiste no erro.

Porque o umbigo é só dele.

A quem interessar a carapuça, quem vestir o boné de tal fino trato; quem achar que lhe cai a descrição, que fuja de perto, pois tal indivíduo não é de boa companhia. Digo, repito e declaro: É de má fé e insincero tal rapinoso.

Se cair a venda dos olhos e topar com tal pusilânime face, não desatine nem perca o gás com a voz ao infame. Dê parte aos moçoilos da lei. Ou não.
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