Olho por olho. Dedo por dedo. A propósito da reciprocidade para identificação de americanos, torço para que o Brasil vá mais longe. Seja mais rigoroso. Fotografando e sujando os dedos das mãos que tanto afagam como apedrejam. Sem exceções. Nunca se sabe. Há terroristas de todos os tipos. Alguns chegam ao cúmulo de propor condicionantes para liberação de recursos, a título de empréstimo, sob o argumento de “ajuda” financeira.
Empréstimos que acabam explodindo as bases de sustentação econômica do país; inibindo investimentos sociais, aumentando o desemprego, os juros, a fome, a miséria e causando, até mesmo, a morte de crianças e idosos: por inanição ou por falta de atendimento de toda ordem. Temos que ter muito cuidado.
Até porque os EUA exageram na dose. Basta lembrar a visita diplomática do ministro Celso Láfer, quando lá esteve para tratar de assuntos de interesses recíprocos; foi obrigado a ficar descalços; como se o brasileiro e diplomata fosse um desconhecido no cenário internacional.
