O escritor Lapierre confessou certa vez: “Vendo-a desgastar-se pelos mais pobres, decidi que não podia permitir-me continuar a perder tempo na vida e, desde então, tratei não só de não andar atrás de satisfações pessoais, mas de fazer alguma coisa pelos outros”.
“Esta anciã maravilhosa, tão encurvada e tão pequenina por fora como gigantesca por dentro, que conhece à perfeição as vielas dos subúrbios, não só da Índia, onde agonizam os párias intocáveis, mas de todas as periferias das ricas cidades do Ocidente, nunca quis reduzir a sua tarefa à mera assistência social,. O seu ‘algo mais’ é a sua fé, a sua esperança e a sua caridade. Disse-o ela mesma: ‘Os moribundos, os aleijados, os doentes mentais, os enjeitados, os que ninguém ama, são Jesus disfarçado. Através desses pobres, posso estar vinte e quatro horas por dia com Ele”.
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