Os medos provem da repressão dos impulsos considerados por nós inaceitáveis e da não admissão de nossos erros.
Quando agimos erroneamente é porque não sabemos como fazer melhor. Ninguém, de forma deliberada, tem o desejo de ser infeliz, portanto, ninguém escolhe o pior.
O resultado do medo em nossas vidas será a perda do nosso poder de pensar e agir com espontaneidade, pois quem decidirá como e quando devemos atuar será a atmosfera do temor que nos envolve.
Quem se arrependeu é porque aprendeu que é simplesmente humano, falível, nem melhor nem pior que os outros.
Nossa autonomia, tanto física, emocional, mental como espiritual está diretamente ligada as nossas conquistas e descobertas intimas.
Na questão do amor, vale considerar que, quanto mais soubermos, mais teremos para dar. Quanto maior o discernimento, maior será nossa habilidade para amar. Quanto mais compartilharmos o amor com os outros mais alargaremos a nossa compreensão a respeito dele.
Nunca amadureceremos se deixarmos os outros pensarem por nós.
O diálogo compreensivo, a renúncia aos seus próprios caprichos, o compromisso de lealdade, são fatores imprescindíveis na vida a dois.
O amadurecimento do Ser humano inicia-se quando cessam suas acusações ao mundo.
O indivíduo que não aceita a responsabilidade de seus atos e constantemente cria álibis e recorre a dissimulações culpando os outros, é considerado de imaturo.
Quanto mais maduro o Ser , mais ele entende a ordem das coisas.
A critica pode ser empregada como forma de inocentar-nos da responsabilidade de nossa própria ineficiência e de atribuir nossas frustrações e fracassos aos que realmente são criativos e originais.
A dependência prende possessivamente uma pessoa a outra, enquanto o amor de fato incentiva a liberdade, a sinceridade e a naturalidade.