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Cartas-->A tortura perpétua do coronel Ustra -- 11/07/2011 - 09:00 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CEL. USTRA, O ALVO DO REVANCHISMO.

Lá vai o Ustra, mais uma vez, para o cadafalso.

Uma nova denúncia, uma nova acusação. Quantas? Um sem fim.

Ele e sua cara família, novamente são as presas prediletas de canalhas.

Acusado e vilipendiado, a todas as acusações, difamações, injúrias e mentiras lá vão os Ustras, felizmente, até o presente, vitoriosos.

A cada batalha, e foram muitas, depois da refrega, lá vão os Ustras, vitoriosos. Desgastados, magoados, difamados, mas unidos. Machucados, abandonados, mas lá vão os Ustras.

São vitórias que não levam a nada, nada resolvem, pois sempre surgem novos adversários, novas injúrias, novas declarações, novas acusações.

É um constante viver na incerteza, na defensiva.

Os acusadores, nada a perder, os Ustras, a tranqüilidade, a paz.

É uma batalha sem fim, para cada acusação rebatida, uma nova surge.

O Ustra é um mártir na epopéia do revanchismo.

Nós do Ternuma, sabemos que os seus detratores foram os diletos patrocinadores do terrorismo. Vergonhosos criminosos que se arvoraram em vingadores dos crápulas que viviam às margens da lei e da justiça, e escolheram um alvo para trucidar e, ostensivamente, demonstrar sua força e que na sua insânia atacam, vilipendiam um homem sem jaça, um cidadão probo, um militar de escol.

Este é o Cel. Ustra, um eterno e fixo alvo. Quando interessa expor sua sanha, justificar uma comissão, nada melhor do que acusar. Acusar a quem? O conhecido alvo, o Cel. Ustra.

O Cel. Ustra está só? Não.

O Grupo Terrorismo nunca mais, TERNUMA, está ao seu lado, como sempre, somos um grupo de seus amigos, que conhecemos a sua estória, que acompanhamos a sua saga, que assistimos a injustiça, que admiramos a sua capacidade de luta e lamentamos a sua terrível cruz.

O Cel. Ustra estava cumprindo sua missão, sem cometer qualquer injustiça, sem abusar de sua autoridade, mas para os seus detratores não interessa, ele era o alvo visível a ser massacrado e, desde então, sempre que houver algum interesse, aparece alguém, para bem orientado, jogar sua ferina pedra no Cel. Ustra.

E foram muitos os acusadores, os difamadores que lançam, impunemente, pedras na sua dignidade, e cada pedrada acerta o alvo, machuca, magoa, causa dano, tristeza, dor.

Não importa a inocência. Não importa a fortaleza do Ustra, mas cada pedrada, cada injuria faz mal, atinge a honra, desacredita os seus chefes e a sua Instituição.

Cel. Ustra, o Ternuma está ao seu lado. Pode contar conosco.

O Cel. Ustra é hoje o símbolo de uma resistência, um exemplo de grandeza, de respeito e de fortaleza, pois poucos poderiam suportar tantas injustiças.

Do amigo

Brasília, DF, 08 de julho de 2011

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Presidente do TERNUMA

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