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Cartas-->Cartas de solidariedade ao coronel Ustra -- 07/07/2011 - 17:05 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caro amigo,
Somente hoje tomei conhecimento de que estará sendo, mais uma vez, perseguido pela corja de comunistas os quais, desde a falada "democratização", infestam o governo federal e contam, triste e lamentavelmente, com a covardia moral daqueles que não vêem que a sua omissão está abrindo caminho, à exemplo do acontecido na Argentina, para a destruição das Forças Armadas.
A cegueira daqueles que confundem disciplina com obediência servil, mais própria de janízaros que de verdadeiros soldados, deixa-me, a mim que pouco valho ou represento, profundamente envergonhado pois, desde o início da carreira, ensinaram-me que não se abandona um companheiro à própria sorte, principalmente quando em combate. E na verdade, querido amigo e companheiro de ideais, estamos lutando (e lamentavelmente perdendo posições) contra uma máquina covarde, justamente porque aqueles que deveriam mostrar firmeza e determinação omitem-se no cumprimento do mais elementar dever de solidariedade. Várias podem ser as causas porém, salvo melhor juízo, a principal delas é não correr o risco de perder posições confortáveis na burocracia estatal, principalmente quando as Forças Armadas são "comandadas" por um político cheio de êrros pretéritos e atuais.
Receba o meu abraço e, com a certeza da minha amizade, conte comigo para o que der e vier,

Barros

[Osmar J. Barros Ribeiro]


***


Prezado Cel Ustra

Encaminho o desabafo de um colega de turma, postado no nosso grupo da TMCB - Turma Marechal Castelo Branco.

Fraterno abraço,

Brito


Gentis Amigos da TMCB

Como muitos já disseram aqui: “Os tempos são outros!” Este companheiro (Cel. Ustra) pertence ao grupo dos “bodes expiatórios” ninguém o defenderá! Se algum fardado se atrever a quebrar o silêncio “obsequioso” a seu favor, com certeza será punido! Está abandonado não pelo que fez, mas por oferecer riscos às “benesses” daqueles os quais poderiam, ontem e hoje, sair em sua defesa;

Com certeza esse pobre companheiro nunca pensou que lhe faltaria à solidariedade dos fardados em seu calvário. Nunca imaginou sofrer seu desterro físico e psicológico. Desamparado pelos seus atuais Chefes os quais, ainda poderiam lhe dar um pouco de esperança, se vê negligenciado em suas qualidades as quais outrora o caracterizavam como militar abnegado e leal. Infelizmente, essa mágoa que lhe faz amargar o ostracismo da caserna o tornará ainda mais fraco e impotente para enfrentar os revanchistas e os covardes silenciosos;

Hoje, esquecido e desprovido de todas as suas qualidades (sustentadas enquanto não foram ameaças) só terá amparo no seio de seus familiares e dos autênticos amigos. Embora não o conheça pedirei a Deus (em minhas orações) que lhe dê a luz necessária para superar esse sofrimento.

Fraternalmente, Eduardo (Ferreira) –I nt



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