Dirigindo nesse "pacato" trânsito carioca levei uma violenta fechada de um ônibus cujo motorista ainda me olhou com olhar furioso.
Como virou moda aqui no RJ a vítima de imprudências de motoristas ser agredida, pedí mil desculpas e parece que "foram aceitas", pois não fui nem sequer xingado.
Lembrei-me da fina educação gay:
"Desculpe-me por estar dando as costas."