AUTOMÓVEIS
Em uma tarde do ano de 1893, a provinciana cidade de São Paulo, que possuía 200 mil habitantes, iria presenciar uma façanha extraordinária. Uma multidão se aglomera nas ruas do centro e o comércio interrompe suas atividades. Na rua Direita, diante das lojas mais elegantes da capital paulista, transita um carro aberto, com quatro rodas de borracha. Era um automóvel a vapor, com fornalha, caldeira e chaminé, levando dois passageiros. O autor da façanha: Henrique Santos-Dumont, irmão mais velho daquele que seria o “Pai da Aviação”. Seu desengonçado veículo era um Daimler inglês, de patente alemã, marca que futuramente ficaria conhecida como Mercedes-Benz...
Texto encontrado na Gramática Faraco & Moura
postado por
Beatriz Cruz
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