Pois é, aqui estamos passando uma chuvada e a cada chuvisco uma esperança terra. Povo a cada útero na febre da caverna mamãe. Ela, no dom do procriar que a dor brinda a alvorada na água escorrida pelos olhos, o rebento Brasil para uma sociedade humananimal. Cada lar uma história nas manhãs Brasil e lá vai para o dia. Uns com a felicidade de banquetes, enquanto outros, as migalhas de simpatias com restos da burguesia fedida. Nasce com o destino traçado a cada governo, o homem com uma visão à discriminação social. Lá vem um Pastor, um viado e o presidente. Assim canta a atual conjuntura protestante da terra de Santa Cruz das bíblias e invasões ao bem de cada freguesia na Santa do Ó das senhoras amadas na fé a Deus dará. A cada Lalá, um major a te dedurar na formação aulica imposta por um regime fascista no calor de um passado nefasto da quinta a avenida Americanalhizada do capital que é o Deus pastoral dos dólares da fé universal de Dom Macete e seus palácios sustentados por obreiros na barriga da miséria de paletó e manguinhas de fora. Assim dizia a vó Maria do sertão, calça de veludo e bunda de fora...
Enfim, vida e morte no gozo do ser em sofrimento no sentir cada tipo de dor. A cor, vida e dor cada um tem na intensidade a depender da alma enervada ou não. Cada um tem um gozo próprio da dor que lhe cabe tal qual o tamanho da cova. Ora! Viva o gozo vivo ou morto, só não deixe de viver e ser enquanto servir-se dele. Nascemos gozando e aos poucos, o gozo desfalece pelos bares e esquinas na quina da dor de cada qual em seu cada um no major de cada Lalá.