Reproduzo aqui uma mensagem recebida de uma amiga, com referências a um texto em que eu falava de minha preocupação materna, frente a meu filho indisposto.
Troquei o nome dessa amiga, pois recebi suas palavras por e-mail e não tenho por hábito publicá-los, sem prévia autorização do autor.
Mas, quero responder, publicamente, e dizer que a sintonia que ocorre entre leitor e escritor é algo fantástico. E eu adorei ler palavras tão simples e cativantes.
Esta amiga é mãe... E fala, com simplicidade, de marcas de dedos na geladeira, almofadas reviradas, copos espalhados...
Preconizamos nossos filhos crescendo... E agora, daríamos um mundo para revê-los pequeninos, nem que fosse por alguns minutos.
É grande a saudade.
Maior o orgulho de vê-los assumindo seu lugar neste mundo tão conturbado.
Que Deus os proteja e que sejam agentes de mudanças progressistas em prol de um mundo mais “vivível”.
No e-mail recebido, a amiga me chama de “Menina”.
Resolvi chamá-la de “Linda”:
Mensagem referente ao texto Tributo ao Maior Amor... - Artigos.
Oi, Menina...
Li seu trabalho, e realmente nossos filhos são nossas riquezas. Sem eles a casa fica vazia, não temos com quem brigar e brincar...
Filhos são presentes dos céus, para nós, pobres terrestres.
Tomara que seu filhote fique bom logo!!!!
Eu tenho um bebê, também, que tem 25 anos.
Quando ele não está em casa, os copos estão sempre limpos, a geladeira não apresenta marcas de dedos, as almofadas ficam todas no lugar.
Porém, a tudo isto, eu prefiro passar o dia arrumando a casa, lavando louça, mas que ele esteja bem pertinho de mim.
Beijinhos a você e a ele.
Linda
|