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Cronicas-->1370 - Refundar o Futuro -- 07/10/2018 - 13:06 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
1.370 - Refundar o Futuro

Já, pois o tempo passa e só não passa para o Miguel, que continua jovem e espero com a mesma garra para continuar refundando o Postal. Frase da minha crónica ano passado comemorando os doze anos do nosso jornal. E agora chegando aos treze anos, não é que ele refundou, sem medo de enfrentar o futuro. Refundou sim, só olhar os dois últimos exemplares com novo formato e muito mais de São Miguel neles. O Postal tem todos os motivos para comemorar seus treze anos neste próximo dia quinze e muito mais tem o Miguel Terra para comemorar seus setenta. Pura jovialidade!
Anteontem escutei que o futuro pode assustar, mas como? Não sei, porém ele assusta, às vezes. Assusta aquele que não quer enxerga-lo, ou vivê-lo. Imaginem se o Miguel e o Postal se assustassem a cada ano que se completassem; creio que não estaríamos agora falando dos treze anos de vivência nas lides jornalísticas da nossa cidade e nos setenta anos do Guelito, como diz a Cida Machado.
Toda Glória é Efêmera, já dizia Patton, general herói americano da segunda guerra, que não se importava com vitórias passadas; para ele, a próxima é que seria decisiva e mais importante no conjunto da sua jornada. Então, devemos jogar fora os treze anos passados, nããoo! Somente utiliza-los para a construção dos próximos e principalmente do décimo quarto, cuja existência ainda está por existir, ainda mais com as novidades que neste momento está sendo construída com as eleições em andamento.
Andamento, pois agora são onze e trinta e irei votar daqui a pouco, esperando que a glória de nosso país não seja efêmera. Efêmeros sejam os maus governantes que já tivemos e torcendo para que os maus eleitores não influenciem a glória de nosso futuro, o qual devemos enfrentar sem sustos e se acontecê-los os combatê-los.
O que vem por aí, já pensaram esta pergunta em mil e novecentos de alguém interessado no século vinte a vir. O que veio era impossível de responder naquele momento, mas o que veio não cabe nem em mil folhas. Exemplos estão nos transportes, não tínhamos aviões, navios de grande porte, caminhões, ónibus e automóveis; na medicina com a penicilina, com os transplantes, com os remédios, com os exames e procedimentos; no entretenimento, com o cinema, os novos esportes, com a televisão e o rádio, com a fotografia e nas músicas com o som e seus aparelhos. Nas ciências, na física e Einstein e sua Teoria da Relatividade, as viagens espaciais; as guerras com suas mortes e seus desenvolvimentos tecnológicos apesar com pesar, entre inúmeras novidades que qualquer de vocês pode pesquisar e acrescentar.
Esta mesma pergunta no ano de dois mil, depois de todas as descobertas do século vinte, também o que veio até agora seria impossível de responder, mas elas vieram nesses dezoito anos até mais que no século vinte inteiro. Internet, smartphones, DNA e outras quinze descobertas importantes que vocês podem ler no noticias.uol.com.br/ciencia.
E esta pergunta no dia de hoje como podemos respondê-la? Nos transportes estão vindo caminhões automatizados, automóveis voadores, drones entregadores de pizzas, megas-aviões, navios gigantes e skates voadores. Novas naves para descobrirem os mistérios do espaço sideral, ou uma simples volta pelo nosso planeta mesmo. Novos remédios que eu já sei desde que o Doutor Edgard me falou, confio que eles virão e darão conta dos meus problemas e dos seus.
Difícil é responder o que vem para o nosso país, que eu espero seja refundado e transformado numa nação, onde possamos exercer um bem-viver de fato. Eu torço muito neste dia sete de dez de dezoito e de eleições para que venham cérebros inteligentes e muita honestidade.
Voltando ao nosso futuro digo que No Vem Quem Qué vai quem quiser e espero que todos os seus amigos queiram ir para dar todos os merecidos abraços e tocar todas as músicas em homenagens desbragadas aos dois eventos: Setenta e Treze anos, ambos repletos de histórias e coragem corajosa mesmo, não de fachada, a mesma coragem necessária para refundar o futuro, o que o Miguel faz todo dia com o Postal.
Parabéns, felizes aniversários e que o futuro não os assuste. Miguel e Postal!
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