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Cronicas-->2038 - Inovação. Será? -- 08/09/2018 - 16:33 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
2.038 - Inovação. Será?

Antes de começar o que eu tenho intenção de escrever, sabem aquela agulhada no meu pé esquerdo, para o meu exame de cintilografia que contei na crónica passada; então, recebi um telefonema da clínica dizendo do exame ter sido contaminado por um lapso na energia e que eu teria que repetir o procedimento. Já pescaram o que eu pesquei na hora, eu levaria uma nova agulhada, que irritação e irritação maior quando eu levei duas, não uma, pois a primeira não deu certo e tive que levar outra agulhada no pé direito. Doeu? Doeu!
Começando a falar de inovação, pera um pouco. Tenho que dizer da facada, não tem como, o que significa isso, só por Deus para entender o que se passa na cabeça das pessoas, pois está parecendo que não foi só um o autor, tem mais envolvidos e não sei se saberemos, já que as forças ocultas são ocultas mesmo. Pode ser que daqui uns vinte anos venhamos saber e sabei-me lá diria a Dona Cida.
Na minha ótica o candidato, alvo do atentado, é o que me passa os ventos da inovação, por contrariar o estado de coisa que o nosso país já vem aturando há mais de cinquenta anos e também não tenho certeza que daria certo, mas é pressentimento meu de mudanças e de novidades para mexer com o mesmo que nos assola e só mexendo com esse mesmo poderemos, talvez, ter mudanças e novidades.
Por falar de mesmo e de forças ocultas quem pode me explicar que um ser humano sem traquejo nenhum esfaqueia outro ser humano e do nada é atendido por quatro advogados, de uma das melhores bancas de Belo Horizonte. Ué, não estão sabendo, só ver na internet que o esfaqueador, na audiência de custódia, teve os quatro ao seu lado. Inovação aqui, nenhuma, forças ocultas são forças ocultas e elas agem como sempre. Inovação neste caso seria tudo ser desvendado, mas não creio tão já.
Aliás, nessa campanha não está tendo nada novo, nem no Partido Novo, cujo candidato é o mais rico de todos e fortuna conseguida com os mesmos penduricalhos do passado, dizem e eu li. Novidade seria, pelo negativo da situação, uma campanha ser dirigida do xilindró, mas não tem nada de novo, todo mundo estava sabendo dessa possibilidade, felizmente já abortada pela justiça.
Aliás, outra vez, o que teríamos de novidade com essa figura que montou esquemas de corrupção inenarráveis e com seu candidato poste, que conseguiu fazer São Paulo andar para trás e que pensa em ser boneco de seu ventríloquo incrivelmente atrasado, além de trazer a tiracolo uma moça nova, mas velha por pensar pensamentos de mais de cem anos passados, pois o comunismo não deu certo já no início do século passado e não tem novidade nenhuma mais para inovar algo sequer.
Preferências políticas à parte, pois cada ser humano pode ter a sua e fazer com ela o que quiser e sabem que eu até defendo a preferência de cada um, o duro é quando elas somadas destroem sonhos de uma nação inteira, como aconteceu e vem acontecendo com o nosso país, mas, por favor, mantenham as suas preferências e aceitem as preferências dos outros seres humanos, no caso, eleitores dessa eleição do próximo mês. Consenso nunca existirá, democracia é maioria e quando a maioria decide, ela é democrática.
Mantenho a minha ótica de que o candidato com possibilidades de ser inovador é o que está na cama de um hospital se recuperando de uma facada, cuja faca foi utilizada fora da sua necessidade, um simples objeto de cozinha. E, olha, não estou fazendo proselitismo, só analisando pelo lado do novo, será?
Não sei, mas rezo para que o novo venha e nos inove na busca de um futuro melhor, pois toda inovação só vale para frente e quando ela realmente provoca mudanças positivas para a maioria dos envolvidos, ou todos. Neste sábado, oito de nove de dezoito, eu iria falar das mudanças do nosso jornal, mas acabei saindo fora totalmente do meu escopo e acabei indo pelo lado político. Teremos inovação. Será?
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