Me respondam com toda a sinceridade.
O time da “LDUúúúúúúúúúú” de 2008 era melhor do que o do Fluminense?
Não!
O time da “LDUúúúúúúúúúú” que ganhou a Recopa Sul Americana 2009 em cima do Internacional, era o melhor?
Não!
O time da “LDUúúúúúúúúúú” atual, que perdeu de 3x0 do River Plate, no Uruguai, e depois enfiou uma goleada de 7x0 em Quito, se classificando para a final da “SulAmerigrana”, é tão fenomenal assim que justifique esse massacre?
Não!
E por fim, esse time da “LDUúúúúúúúúúú”, que está fora da disputa do Campeonato Equatoriano – Campeonato??? Equador??? – é tão sublime, maravilhoso e fenomenal, que em condições normais tem competência para ganhar de 5x1 de um time em notável ascensão? Invicto a treze jogos, dos quais saiu vitorioso em partidas contra equipes que se encontram no “top” do Brasileirão, e que por si só, trucidariam os equatorianos em qualquer estádio brasileiro?
Não, não e não! 2.850 “nãos”.
Então, o que está havendo para a “LDUúúúúúúúúúú”, praticamente ter conquistado a “Tríplice Coroa” (“Libertahorrorres das Améridas”; “ResCopa”; e “Sul-Amerigrana”)?
Será o “Efeito Estufa”? Macumba dos “urubulinos”? Um novo “PAC” da Dilma Rousseff?
Não...!!!
Tudo é por mérito, único e exclusivo do melhor jogador da “LDUúúúúúúúúúú”. Quem? O Lateral Edison Mendez?
“Ná-na-ni, na-na-Não! Seu invencível jogador veste a camisa 2.850, “o Altitude”!
É simplesmente desumano! Obrigar atletas não-alpinos a se expor daquela forma. Afinal são “apenas” jogadores de futebol e não cabras-montanhesas. Está mais do que provado que eles “USAm & abUSAm” desse artifício covarde para ganharem seus jogos. A história recente comprova. Não teve um clube que se deu bem jogando lá! “É verdade-verdadeira”!
Quem teve o desprazer de assistir o jogo se espantou primeiro com o gol relâmpago do Marquinho - parecia até que ele sabia o que poderia acontecer e pensou: “vou fazer o meu agora, aos vinte segundos, enquanto tenho fôlego”; segundo com a velocidade incomum dos gandulas ao devolver as bolas favoráveis ao time da casa, que de tão rápidas originou o gol de empate, “criminosamente” irregular (não deu nem deu tempo da outra bola sair de campo), mas validado pelo incompetente (ou cúmplice) soprador de apito (não merece ser classificado como árbitro de futebol) “Rouboerto Silvera”, do Uruguai; e por último, com a morosidade tricolor que não conseguia andar em campo e muito menos ganhar uma dividida. Era como se estivessem jogando, uma seleção mundial contra o time de várzea aqui da minha rua. Não tinha a menor graça, parecia português contando piada.
Pura e escalafobética Covardia! É claro que isso não é futebol? Em “Terra Brasilis” tem outro nome: picaretagem, mutreta, ou como diziam antigamente, velhacaria...
E antes que alguns “despeitados” pensem em se pronunciar, já vou afirmando que não é “xororô” e nem “desculpa esfarrapada”. É límpida e imparcial constatação! Eles só ganham seus jogos internacionais devido a altitude. Ponto pacífico! Se assim não fosse, porque eles estão fora da disputa do campeonato equatoriano (???) Entre eles o ar é o mesmo e a bola não corre tanto.
Como bem me lembrou minha querida esposa, foi um jogo de 11 contra 16; 11 jogadores + 1 juiz amigo (deles) + 4 gandulas (que jogaram melhor do que os tricolores), isso fora a torcida.
Só não afirmo que é melhor o Fluminense jogar com um time reserva e focar somente no Curitiba, em respeito aos milhares de torcedores que já compraram ingressos. Aliás, baixando o espírito “Maquinavélico”, deveríamos levar o jogo para o estádio do Bangu; onde o calor é próximo do infernal; conclamar a torcida “Fidedigna” do Tricolor a não comparecer, e entrar em campo com um time das “Forças Armadas”: dois Laterais do “BOPE”; com poder letal para conter qualquer invasão pelo setor; dois zagueiros da “P. E. – Polícia do Exército”, daqueles que não aliviam nem a própria mãe; dois volantes de contenção da “Infantaria Pesada” para rechaçar o ataque inimigo; dois armadores da Polícia Federal para arquitetar a estratégica; e dois atacantes “Fuzileiros Navais” para fuzilar o gol adversário;
e 400 soldados-gândulas, da Tropa de Choque para o que der e vier.
NOS ACRÉSCIMOS — Vocês não acham, assim como direi, meio oportunista, a “jogada” do Romário, em entrar em campo, depois do América já estar ganhando de 2x0 do até então desconhecido “Artsul”, e dessa forma ter garantido o Campeonato da Segunda Divisão Carioca, só para receber os louros (ou as louras) e ainda transverter esse “lance” como cumprimento da promessa ao seu finado pai?
