Os meus "atuais" replicantes.
Sim... Atuais.
Pois isso costuma acontecer, aqui neste site, em surtos de paranóia, cada vez mais freqüentes.
Creio que os tais estão, um conscientemente, outro como simples boizinho-de-presépio... Mas os dois, conjuntamente juntos em direções, antes opostas, agora, nem tanto...
Estão, única e simplesmente, indo de encontro ao desejo ARDENTE do administrador do local que, percebe-se com clareza, deseja a Usina em ARDENTES clarões.
O "lusco-fusco" das poesias ou outras proezas literárias, que deveria ser de interesse comum, e primordial, ficou para último plano, desvirtuando tudo.
Mas, como de "boas-intenções" a Internet está cheia, chegaram, para minorar as angústias, as várias possibilidades de, pelo menos, embora a custos berrantes, alguns autores realizarem o seu sonho dourado de serem publicados.
Dizem que "Deus escreve certo por linhas tortas"...
Quem sabe, o "deus da Usina" não esteja tentando a mesma façanha?
Nota: Isto é apenas um artigo, em considerações,
que se encaixa perfeitamente na filosofia democrática deste site. Ou seja: cada um escreve o que pensa, sente e QUER.
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