Dali, Dalila no ciclo Deus a cada traição que, segundo o Evangelho do Padre Bidião, a mestra do mal usou o boca de fuló. O mensageiro queimou a carta de amor do poeta que fez com que Dalila usasse o besteirol do boca de flor. Emudeceu o poeta que não é nada, a não ser o tempo do tempo que doura as alegrias e tristezas. Eis o palhaço do coração! Sempre será esmagado e, em silêncio nada entende que é o tudo da vida efêmera de vida carente. O silêncio é o raio dos sóis interno do grande Rá!
Silêncio... ouro do vocabulário!
Quem somos? Tudo ou nada? Se não observarmos a natureza... dela não faremos parte. O cérebro sabe dos vermes que nos devoram a cada instante Terra no ciclo Deus...
O Micro do macro do grande arquiteto do universo! Seríamos então, o solo, o chão, a areia barro? Não seria possível subir mais que isso?
Sensibilidade e transformação...
Seria então que a preguiça tem a razão preguiça do instante preguiça na tarefa cósmica do grande equilíbrio capitaneado pelo grande arquiteto do universo?! Seria a preguiça essencial na incubação semente da matéria?!
Somos tudo quando temos energia das manhãs, mas caminhamos naturalmente para as trevas do nada, onde o calor já não é cobertor e o corpo busca o frio terra para o conforto da carne que se multiplica de infinitas partículas vivas no gira dor da sensibilidade do entender gente. Tudo é relativo na antroposofia homem-meio no gira dor. Tudo é ciclo, tudo vem do ciclo até a relatividade. E o ciclo nunca encerra para Dali Ser o Salvador da humanidade...O nada de nadar no tudo natural do nada Ser.