Confesso que não pude conter uma risada, quando li o apelo do meu amicíssimo Géber Accioly.
Géber dizia, sobre um engraçadinho que, talvez por idolatria, já se pronunciara dirigindo-se à Milazul.
E, não satisfeito, clonou o nome do "autêntico":
"Waldomiro,
sei que imitam O QUE É BOM, mas que é chato é!"
Em verdade, eu havia lido um poema mal-feito, em forma de biografia, assinado por Géber (o farsante, ou clone) e achei estranho, pois não reconheci ali o estilo de meu mestre.
Mas, como Géber é dado a imitar os "jisuses e aleluias", pensei tratar-se de algo assim...
Felizmente, Waldomiro atendeu aos apelos de Géber...
Ou, então, o "clone" resolveu se mancar...
É isso, amigão:
Quando "autenticamente" se aparece, pela capacidade da escrita,
aparecem também aqueles que querem "tirar uma casquinha disso"...
Você leu?
Pasme: já me caluniaram até de "copiadora" de textos das seitas do NOIÊ...
E tem, ainda, um demente que continua a responder aos títulos de meus textos,
naquela paranóia que lhe é peculiar...
Num é legal isso? |