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Cronicas-->2018 - Sexta 25 de Maio -- 26/05/2018 - 12:06 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
2.018 - Sexta 25 de Maio

Comecei minha crónica passada falando dos correios e do atraso enoorrrmeee na entrega das últimas correspondências, mas agora o atraso só está enorme. Vejamos, o Jornal de nove de maio, postado na mesma data chegou dia dezoito e o Jornal do dia dezesseis chegou em vinte e três de maio. Voltou ao que era, pois em tempos normais a entrega sempre foi de sete dias após, em média. Fazer-se o quê; ler o passado, tentando imaginar o futuro.
Mesma situação da "greve" instalada já quase uma semana, reflexo de um passado mal conduzido e de um "mais passado" pessimamente mal planejado. Sofremos no presente a falta de consideração dos nossos governantes com uma população, apática, mas sofrida na quantidade de impostos e na roubalheira toda. Alguns já estão presos, porém ainda há uma quantidade gigante de gatunos precisando de cadeia.
Li um texto agora pouco, do Reinaldo de Azevedo, onde ele diz: "Com o chamado acordo que o governo celebrou com os supostos caminhoneiros, perderam o conjunto dos brasileiros e a eficiência económica, e ganharam os cartorialismo grevista e a tática do locaute. Atenção! Desde sempre, essa paralisação de caminhoneiros foi uma greve de patrões e de potentados do transporte de carga.".
Tem mais, pois o texto dele é longo, discorre sobre essa situação e tem o título de "Viu-se locaute descarado, a greve de patrões, que é proibida; quem apoiou safadeza é trouxa; pagará com seu bolso privilégios dos nababos". Só este título é uma matéria. E dá-lhe comentários ideológicos, nos cento e oitenta graus que os definem, haja Facebook.
Quem somos e o que seremos daqui um tempo, já que nem candidatos preocupados com o futuro temos, nessa altura do campeonato eleitoral. Por falar em campeonato teremos já já a Copa do Mundo mundial e longe, lá na Rússia e no dia dezessete de junho iremos esquecer toda muvuca. Será? Será! Futebol não é fácil, empolga e empolgará, mesmo porque o sete a um precisa ser expiado.
Campeonato de verdade é o que vai acontecer em outubro, chamado de Eleições. Tenho a impressão que a nossa seleção de candidatos é muito fraca, indo de chuchu a pangaré, de coxinha a mortadela, de bolos a coronel. Dizem já ir se acostumando, eu digo já ir sofrendo.
Olha que manchete bonitinha, mas ordinária, de hoje no Antagonista: "Temer quer usar Forças Armadas contra caminhoneiros". Como assim, meu pai que foi um caminhoneiro por esse Brasil todo diria - "Que sujeito mais arcaaiide, onde já se viu uma ameaça dessas, ah vacagá no mato". Pena que meu pai não está mais entre nós, certamente ele iria tomar satisfações. O Jorge Nicolau estaria junto e outros da nossa cidade.
Estou escrevendo e acompanhando o noticiário. Este trecho é do Painel da Folha: "Os reis estão nus. As reações do governo e do Congresso ao levante dos caminhoneiros surpreenderam analistas do mercado, que viram alguns de seus principais interlocutores se mostrarem incapazes de administrar a crise. O Planalto, avaliam, evidenciou seu esfacelamento político e arrastou a Petrobrás para perto do cadafalso.".
Tenho visto fotos de paralisações nas estradas são-miguelenses, o que denota o bom senso em acompanhar as reivindicações e espero que São Miguel ganhe com isso. Aqui em São Paulo o estado de emergência foi decretado pelo prefeito Bruno Covas, por excesso de manifestações e por várias rodovias estarem bloqueadas na cidade e na região metropolitana, suspendeu a coleta de lixo e o decreto autoriza a prefeitura a fazer compras sem licitação e apreender combustível de postos privados. Aí tem, vocês não acham, pois toda compra sem licitação gera uma enxurrada de não sei o quê, mas que perdemos, perdemos.
Ah, parte do acordo do Governo Federal, nesta sexta, vinte e cinco de cinco de dezoito, autoriza a gigantesca Conab a realizar junto a cooperativas e autónomos, até trinta por cento da demanda por frete, sem licitação. De novo aqui tem, pois isso é contra o país, contratar a preço maior o que pode ser a preço menor.
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