A pólvora colorida,
um rosto rotulado roto,
outra selva destemperada,
esquálido na lápide fria.
Há passado obscuro,
impuro e valente,
esperança de um morro,
clemente, gente.
Mas, dente por dente . . .
Aqui, não mais . . .lá, muito menos.
A pavorosa descolorida,
deposto o rosto,
outro rótulo desqualificado,
fim do passado.
Puro e temente,
clemente, indigente.
Foi olho por olho . . .
Disseram aqui . . .lá, dirão outra.
AdeGa/97
|