Usina de Letras
Usina de Letras
164 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62214 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10357)

Erótico (13569)

Frases (50608)

Humor (20029)

Infantil (5429)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140799)

Redação (3303)

Roteiro de Filme ou Novela (1063)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6187)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
cronicas-->1865 - Conversa -- 15/04/2018 - 23:38 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
1.865 - Conversa

"Cifose no tempo que tinha trein ela não deitava...", este comentário de alguém no Facebook sobre uma moça bonita deitada nos trilhos e o que me chamou a atenção foi o comentário, não a moçoila, embora ela estivesse ali para chamar mesmo os mais diversos olhares, entretanto alguém colocar o "cifose..." não dá mesmo. Acho que o Tadinho, na nóia da belezura, cometeu o deslize e nem percebeu, pois o comentário continua lá.
E eu que não me lembro do que eu tinha que me lembrar para colocar numa futura crónica, vejam que bacaninha, estava assistindo na quinta um filme de professora e alunos, com os problemas de sempre, quando anotei algo sobre "Mentes Perigosas", o nome dele e com Michelle Pfeiffer, por si suficiente para se assistir qualquer um e eu fui até ao fim e não conto o final, já que eu mesmo vou vê-lo novamente para tentar me lembrar de porque anotei.
Não sou especialista na última flor do Lácio, mas não gosto dos erros cometidos pelos comentaristas e especialistas de plantão nas páginas do Face. Às vezes, me perco nas baboseiras e nem me espanto mais. Tenho dó da nossa educação em geral, sem culpar ninguém, pois somos todos culpados, de casa à escola, ao trabalho, ao lazer, da escola a mais escola; superior como objetivo, mas inferior como interesse. Não vamos discutir ideologias e políticas de ensino, quando o resultado é escancarado nas redes sociais, aliás, mal escancarado, ou seria mau...
A expressão "Última flor do Lácio, inculta e bela" é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu no período de 1865 a 1918. Esse verso é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim. Interessante e fácil de pesquisar na internet.
Ah, parabéns para mim. Acreditam que me lembrei do que tinha anotado. Num momento do filme, quando a Professora Michelle explica o seu divórcio, ela diz: "Ele era o meu melhor amigo. Ele não vale nada.". Evidente que era sobre o seu ex-marido e com mais citações dela dá para concluir que ele era vagabundão mesmo. Anotei o que ela disse para discorrer sobre um amigo meu, que de melhor passou a não valer nada e agora nem vou perder meu tempo com o dito cujo, deixando-o na vala comum dos sem noção. Dica sobre esse filme é que ele tem músicas de Bob Dylan e para quem gostar, prato cheio e sobremesa.
Oi André, tudo bem, veja os sobrinhos da Érika, que moram na Austrália e você já esteve lá, longe né. Sim, estive na costa leste, em Melbourne, em Sidney e mais ao norte vendo os Corais, depois dei um pulo na Nova Zelàndia, país dos esportes radicais, inclusive do Bungee Jumping. Eu acrescento que ele é originário da Ilha de Pentecostes, em Vanuatu e em oitenta e sete, o neozelandês Alan John Hackett saltou da Torre Eiffel, Paris, deixando o mundo de boca aberta sobre o feito e após, o bungee jumping tornou-se um esporte radical. Não, não pretendo ser um bungeejumpista, fiquem sossegados. André, sabe que gosto de caminhões e pelo Youtube tenho visto e estudado o transporte da Nova Zelàndia, considero o mais "top" do mundo. Só caminhões novos e com uma configuração "romeu e julieta", antiga de muito uso na Itália, mas renovada na Nova Zelàndia e não entendo porque não se usa aqui no Brasil. É mesmo, Jairo.
É e fomos pegar comida japonesa, delícia. Estávamos hoje, quinze de quatro de dezoito, no salão do prédio, onde mora o meu filho Guilherme, para conhecermos os sobrinhos australianos da Érika, cuja família é de origem japonesa. Um deles, fofo demais tem os cabelos ruivos e olhos verdes; com oito meses encanta todo mundo.
Ontem sábado, mais a sexta, passamos em Campinas, acompanhando a Márcia que fez uma pequena cirurgia e está bem. Não sei como, porque ficamos sábado inteirinho em volta da mesa, conversando e dando risadas com os mais variados assuntos, não se complementando numa rapidez a ponto da Sílvia comentar: "Inho, como se muda de assunto nessa conversa.". Fora o uatizápi a todo vapor mandando a conversa para outros interessados, fotinhas também e perceberam que hoje em dia só não conversa quem não quer. Vamos conversar!
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui