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Cordel-->JOÃO CAGALHÃO DOS PÂNTANOS (Em Descordel) -- 12/08/2002 - 06:44 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
----- Não mereces, João Cagalhão dos Pântanos, a palavra harmoniosa, hábil em elegância e sobretudo considerativa da pessoa humana.

----- Mereces sim, que te cuspa na face o verrino palavreado que é de teu apanágio e te dota o caracter de lupanar sórdido.

----- Neste vertido "descordel", encontras pois resposta adequada aos teus bostarentos ensaios de "corno manso" sobre pessoas que não te suportam o cheiro linguístico.

----- Verto assim consoante a possibilidade do improviso momentâneo:

--------------- O João é um cagalhão,
--------------- Energúmeno ilegível,
--------------- Boca de bunda acessível
--------------- Às fossas da podridão
--------------- E se é de tantos cabrão
--------------- Não foi seu pai o culpado
--------------- Pois esse, triste coitado,
--------------- Perante tamanha rês
--------------- Padece a merda que fez
--------------- Em cagada solidão.

--------------- Até em rima com cão,
--------------- Que é um fiel animal,
--------------- Esta besta usinal
--------------- Não merece a rimação,
--------------- Tão pouco a consideração
--------------- Que ao humano se deve;
--------------- Este bicho é um inverbe
--------------- Pedaço de carne porca
--------------- Que se encharca e emborca
--------------- De merda tudo que bebe.

--------------- Sente-se quanto nos fede
--------------- O lixo psicopata
--------------- Deste símio acrobata
--------------- Nos saltos que dá sem rede
--------------- Pois nunca pesa ou mede
--------------- As ofensas que atira
--------------- Sem s importar de quem fira
--------------- Lesando a dignidade
--------------- E transformando a verdade
--------------- Em peçonhenta mentira.

--------------- Ora pois não admira
--------------- Que esta imunda aberração
--------------- A quem chamamos João
--------------- Dos Santos, seja uma tira
--------------- Dessa gente que delira
--------------- No seio da humanidade
--------------- E que deveras não cabe
--------------- No esgoto social
--------------- Para cheirar assim tão mal
--------------- À nossa sociedade!

------------------- Torre da Guia ----------------
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