Os dias foram se passando. A briga
na escola era cada vez menos falada e Rafael, cada vez mais, tornava-se apenas
mais uma parte do dia a dia como qualquer outro aluno da escola ou jovem do
bairro. Aquela semana não registrou mais qualquer ocorrido, todos estavam muito
ocupados com trabalhos e provas da escola, de forma que ele mesmo acabou se
afastando um pouco tanto de suas amantes potenciais quanto das bocas dos
colegas de escola que faziam dele, de certa maneira, o centro das atenções.
Como já era de se esperar, os problemas imediatos de cada um acabavam sempre
falando mais alto.
Da mesma forma que seus colegas,
ele passa os dias atuais no quarto, lendo e estudando para as provas. Apenas a
academia como distração, haja visto que se conhece e sabe que enlouqueceria se
tivesse que ficar sem treinar. Às vezes lhe vem à mente a vontade de sair e
conhecer alguma garota ou de descarregar a tensão com alguma daquelas com quem
se relaciona com frequência. Audrey, assim como ele, encontra-se focada no
estudo, razão pela qual ambos não se viram essa semana. À noite ela está com o
namorado, razão pela qual não podem se encontrar. Quando se lembra da garota,
Rafael acaba deixando o livro de lado, mesmo porque não precisa se esforçar muito
para memorizar o que está ali.
Sexta-feira à tarde, clima
nublado, anunciando possível chuva. Ele se sente melancólico, começando
novamente a lembrar de amantes passadas enquanto é consumido pelo sono causado
pelo uso excessivo da mente enquanto estudava e o tédio, quase pensando em procurar
alguma de suas garotas quando, subitamente, uma mensagem no celular lhe chama a
atenção: Audrey, perguntando se pode vir até sua casa agora mesmo. Ele sorri e
responde que está a caminho.
Pais trabalhando, sem explicações
a dar, ele simplesmente calça o tênis, veste a camiseta e desce as escadas até
a sala de estar, logo estando na rua. Uma semana inteira de celibato e,
subitamente, aquela garota procura por ele de novo. Ele se pergunta o que teria
feito com que as outras não o procurassem mais. Seria medo, devido ao que
aconteceu outro dia na escola, ou simplesmente haviam decidido que só queriam
mesmo ter uma experiência? Seja como for, não lhe importa, não faltariam
ocasiões em que ele pudesse se divertir e nem com quem.
O caminho até a casa de Audrey é
curto, sendo trilhado em poucos minutos. Pouco antes de chegar a sua casa,
entretanto, ele percebe uma presença nada familiar, mas que, por algum motivo,
não pode deixar de notar. Um homem aparentemente na casa dos trinta anos,
cabelo médio, barba por fazer, bem vestido, sentado em um banco da praça que
atravessa para chegar à casa de Audrey. Os dois trocam um olhar rápido, mas que
parece ter muito a acrescentar, como se a existência de ambos estivesse ligada
por algum motivo. Logo depois, buscando esquecer a sensação torpe causada pelo
homem, Rafael chega a seu destino, querendo saber apenas da diversão que a
amiga irá lhe proporcionar.
Ele toca a campainha, aguardando.
Estranhamente, Audrey não está no portão, como de costume. E quando a porta da
sala de estar se abre não é ela quem sai para recebe-lo.
- Ah, oi, dona Elaine. A Audrey
está? Ela me mandou uma mensagem...
- Entra, Rafa, a Audrey deu uma
saída. Pediu pra você esperar. Não se preocupe, ela não demora. – Demonstrando
pressa em abrir o portão, a mãe de Audrey pega as chaves no bolso e logo libera
a entrada do jovem, que entra e caminha até a sala de estar. Ela tranca o
portão novamente e o acompanha, passando pela porta em direção ao sofá.
- Senta, fica à vontade. A Audrey
teve que ir fazer algo pra mim, mas não demora a voltar. E você, como está?
- Tô bem. Semana meio tumultuada, bastante
estudo... E semana passada acabei me metendo numa briga na escola, que acabou
chamando a atenção. Não sei como não deu merda. Ainda bem que não...
- É, a Audrey tava me contando.
Andou comendo a namorada dos outros, né, safadinho, diz dona Elaine, sorrindo e
com tom descontraído. Aliás, pelo que ela me diz, isso já é normal pra você.
Mas e aí, o que você tem que elas gostam tanto?
- Ah, vai saber, né... deve ser o
jeito como eu lido com elas, os papos, de repente eu sei do que elas gostam...
- Sei... Mas eu escutei algo mais,
tanto da Audrey quanto das amigas que ela traz aqui em casa. Você já saiu com
elas, não foi?
- Já sim, diz Rafael, tentando
conter o riso e lembrando-se que Dona Elaine é mãe de Audrey. Mas e aí, o que
foi que elas disseram, responde ele, já percebendo uma investida da mulher.
- Tá bom, até parece que você é
bobo... A Audrey já me disse por que elas te procuram, mas eu fiquei aqui me
perguntando: será que é mesmo, ou tão aumentando? Por que, francamente, só
acredito vendo.
- Bom... Eu nunca ouvi reclamação.
Mas é, é o que parece que elas dizem,
sim.
- Sei. Por isso que há alguns dias
minha filha não conseguia nem sentar direito, né? Posso ver? – Ele sorri, quase
achando hilária a reação da mulher. Já havia tido muitas casadas, mas nunca
passou por uma situação em que se tornava amante da mãe e da filha. A sensação
era ótima e ele se perguntava se Audrey chegaria ali a qualquer momento ao
mesmo tempo em que não se importava se isso acontecesse. No momento seguinte,
fica de pé em frente à mulher, que lambe os lábios e mantem o olhar fixo na
virilha de Rafael, que abre as calças bem próximo à mãe da amiga.
- Pois bem... – Como se não
quisesse esperar, Dona Elaine resolve ela mesma abrir as calças de Rafael,
abaixando-as ao máximo até, finalmente, deixar amostra o famoso membro de que a
filha e as amigas tanto falam. A reação não podia ser outra e ela solta um
grito de admiração, seguido de um olhar arregalado, levando as mãos à boca
para, logo em seguida, tomar com uma das mãos aquela cobra que parecia aumentar
ainda mais de tamanho quando tocada por ela.
- Meu, que jeba enorme... então,
era verdade... – Recuperando-se do choque, ela passa a masturbar o membro,
passando a encarar a cabeça de perto enquanto ele parece crescer e se enrijecer
cada vez mais. Não resistindo, então, ela o beija na ponta, descendo até os
testículos, que passa a lamber, até chegar novamente à cabeça, começando então
a chupar sem qualquer pudor ou vergonha. A essa altura, Rafael já não pensa mais no
fato de que Audrey pode chegar a qualquer minuto e pegá-los em flagrante, tendo
em mente que, se a mãe da garota não se preocupou com isso, não seria ele que
iria se preocupar. Sentada ao sofá enquanto saboreia a vara do jovem, dona
Elaine se ajoelha, erguendo a saia o quanto pode e retirando a calcinha,
demonstrando a necessidade que tem de sentir aquele gigante dentro de si. Ficando
em pé, ela termina de retirar a peça e vira-se de costas para o amante que,
entendendo a intenção da mulher, se aproxima dela e posiciona o membro na fenda
quente e latejante.
- Vai devagar, o corno do meu
marido tem o pau muito menor que o seu...
- Já tava imaginando, diz Rafael
enquanto empurra delicadamente a cabeça para dentro e dona Elaine, olhando por
cima do ombro, sorri e fecha os olhos em seguida, sentindo seu sexo ser mais
alargado que o normal. Tão logo a cabeça é inserida ela passa a delirar,
sentindo o resto do mastro penetrá-la até a raiz para, em sequência, Rafael se
lançar vagarosamente para dentro e para fora, segurando os quadris da mulher.
- Ai, que delícia... Bota tudo pra
dentro, fode a sua putinha, enfia esse cacetão grande em mim... – animado pelas
palavras da mulher, Rafael passa a penetrar com maior velocidade, sem
demonstrar compaixão, o que logo a leva ao clímax e a molhar com os sucos de
sua boceta o membro do rapaz, que parece crescer dentro dela à medida em que a
penetra. A mãe de Audrey descansa os joelhos no sofá enquanto ele mete com cada
vez mais força e a mulher morde a almofada, geme alto e diz palavras obscenas,
muitas vezes jogando o corpo para trás tentando conseguir uma penetração maior.
De repente, dona Elaine joga a mão
para trás, como se quisesse frear o ritmo da invasão de Rafael, e o retira de
dentro dela, sentando-se novamente ao sofá. Ela torna a tomar o membro com as
mãos e a suga-lo com vontade, demonstrando sem qualquer vergonha sua
necessidade de tê-lo em sua boca. Revezando o oral com o manual, ela oferece a
Rafael todo prazer possível, percebendo na expressão do garoto o quanto ele se
realiza com tudo aquilo. Num dado momento pode-se ouvir o portão da casa se
abrindo, mas ela não se detém e segue com o ato, abraçando as coxas de Rafael e
chupando seu membro ininterruptamente. Audrey entra na sala:
- Caralho, você fez mesmo, né?
Disse que ia dar pra ele e não perdeu tempo...
- Eu devia era ter dado pra ele
antes, diz dona Elaine, masturbando Rafael enquanto olha para a filha,
sorrindo. Agora você espera sua vez. – Dona Elaine manipula o cacete com maior
velocidade, olhando nos olhos de Rafael e sorrindo, por saber que ele não se
conterá por muito tempo. Então, ao perceber que a ejaculação se aproxima, ela novamente
leva o bastão à boca, sentindo o leite jorrar incessante, de forma que ela
termine por encher a boca. Audrey, ao lado assistia a tudo e dona Elaine se
aproxima da filha, pegando-a pelo cabelo e deixando o esperma escorrer de sua
boca para a dela, para o espanto de Rafael, que nunca havia presenciado uma
cena como esta. Ela limpa a boca com a camisa, dirigindo-se ao garoto logo em
seguida:
- Acho que já percebeu que, daqui
pra frente, vai ter que comer as duas, né? Mas isso não vai ser problema pra você,
diz ela, ao observar que, mesmo depois de ejacular, o membro gigantesco ainda
apresenta um estado avantajado.
- Problema nenhum, diz Audrey,
daqui a pouco o bicho vai estar duro outra vez... Aí, você é quem vai assistir
e eu é que vou servir essa piroca. – Ela sorri ao terminar de falar, tomando o
membro com uma das mãos e beijando a cabeça, de forma que o corpo do pau se
mexe para cima e para baixo, devido à sensibilidade aumentada.
- Descansa o bichão, Rafa, porque
hoje meu corninho vai trabalhar até mais tarde e o da Audrey tem que ficar
estudando. Então, você vai ter que mostrar serviço. Vocês dois podem subir pro
quarto enquanto eu vou até o banheiro.
Rafael sorri. Ele permanece no
sofá, se recuperando, enquanto Audrey, após retirar sua roupa, se ajoelha
diante dele, tomando o jagunço nas mãos e começando a punhetá-lo:
- Bom, a gente sabe que você não
precisa descansar tanto assim, né? – Ele sorri ao perceber a intenção da
garota, que não demora a levar o membro à boca, sentindo-o crescer cada vez
mais dentro dela. Enquanto ela busca servir o amante como se sua vida
dependesse daquilo, Rafael sorri e imagina como vai ser o resto da tarde em que
vai usufruir dos favores da mãe e da filha como bem entender...