Insondáveis, quebrados... com manchas de pinturas, a inércia do observador observado. Olhos fixos no canto, num ponto qualquer do espelho embutido no perfil do amador. Tudo solto e afastado no melhor àngulo que se possa ter do espelho vivo. Briga e se diverte sem ousar ao corte do espelho quebrado ao chão. Pés nele, impedem o olhar mais próximo que tiver ao alcance das falanges. Precisar tirar o pé e permitir o espelho viver e encarar face a face. Duelo dos eus vencidos e vencedores... xeque-mate. Reflexo sem solução e a ação inerte contemplativa, rendida ao espelho que sustou os passos e a todos assusta.