Previa sempre no auge dos festejos, que em seguida sempre haveria um caos simbiótico. Sem ele não conseguiria sobreviver após dias de alegria. Era uma necessidade fisiológica que, promoveria alternància das sensações de bem estar. De onde conseguia tirar o prazer no caos ninguém nunca soubera o que fez-lhe ser habilidoso em lidar além do seu território de conforto. Sempre fazia minuciosamente crer na crise que o dispusesse num treino sistemático face ao sofrimento. Não ia mais do que a medida que lhe cabe no caos. Pegava o script e analisava toda a problemática à volta, procurando resgatar sempre dali, um aprendizado. Permitia que pedras fossem lançadas afim de poder com elas caminhar em retas ou curvas, contando que caminhasse. Mas também não ousava ultrapassar a linha de chegada que lhe proporcionaria uma falsa sensação de vitória. Então caminhava a passos firmes no meio do caos que lhe favorecia uma convivência simbiótica entre o ego e a sobriedade da mente.