De tudo que é certo, algo está errado mas favorece o equilíbrio de apresentação. O "politicamente" correto, apresenta mais vantagem pela aceitação unànime. O que se esconde por trás deste, não macula a imagem desde que esteja fortemente murado de tal forma que cerque a ilha por entre os arquipélagos. Existe uma linha invisível que sai então de tal ilha e percorre de forma invisível por entre os arquipélagos que começam a afundar lentamente, arrastando toda forma de vida até então enclausurada. Tudo então já devorado pelo mar, faz ressurgir a causa que agora se torna visível e ao mesmo tempo solitária para procurar refúgio em outras ilhas, agora bem vindas. Todas elas a esconder-se por trás do "politicamente" correto negando a sua própria existência. Unem-se e refaz-se então um eco invisível que solidifica entre elas, e esquece-se a unidade. O coletivo fica à exposição enquanto tudo estiver na harmonia da união.