Como negar que os governantes americanos amam a guerra?
Sempre que se envolveram em conflitos internacionais propagaram a idéia de que estariam imbuídos de ideais de democracia e de ideologias benéficas e fieis ao bem do mundo.
Na verdade os EUA possuem uma complexa industria bélica o qual está em constante necessidade de conflito para poder justificar sua assombrosamente custosa existência, imagine você se toda essa complexidade fosse usada para questões mais humanitárias como a erradicação da fome no mundo.
A maior ameaça a paz não é só o terrorismo, mas sim a necessidade perpetua de vingança que parece vicejar dos anseios americanos, parecem estar sempre em guerra contra alguém que queira ameaçar seus interesses e sua liderança mundial.
A unilateralidade com que operam demonstram a arrogância e a tentativa de mostrar ao mundo que nada pode detê-los e que eles é que estão com a verdade, o discurso de direita americana reforça a teoria que os americanos estão mesmo se sentindo o povo escolhido por Deus.
Por trás do senso de patriotismo exacerbado que observamos no povo americano esconde-se um sentimento inconsciente de grandiosidade e de predestinação,as suas bandeiras são tão sagradas quanto a bíblia e a nação é algo tão sagrado como se fosse uma religião.
E todas as vezes que a religião foi usada dessa forma muitas guerras e muito sangue foi derramado de forma insana, por isso é preciso tomar muito cuidado com esse discurso proferido pelos americanos hoje, devemos analisar com muita clareza a ameaça que isso representa para o mundo e para o seu futuro.