Graças dou ao criador
Por ter me dado olhos para ver.
Embora amargurado,
A tristeza que é teu ser,
Quando ponho rumo em meu olhar,
Em tua direção, minha alma em dor terebrante,
Torna-se neste exato instante,
Ao percebê-lo em estado não sóbrio.
Lançado em profundas trevas,
Tateando sem rumo sem prumo,
Que em direção contraria,
Ao bom senso o leva.
Vejo-te como irmão, estendo-lhe as mãos,
Porém; queres me puxar para escuridão,
Rogo para vê-lo revelado em plena luz,
Clamo te chamo, mas tem sido em vão.
Vives uma alegria fingida,
Sempre num porre novo te levando ao chão.
|