Em uma náufraga nau,
Tinha como missão, transportar um baú,
Amarelo ouro era sua cor,
Que em seu interior!
Como era sabido, guardar a chave, do segredo do amor.
A tripulação, para contar os meandros sofridos,
Nesta aventura, mar adentro.
Ninguém restou.
E o baú, amarelo puro, ninguém encontrou e o objeto de alto valor para humanidade, até hoje é procurado, por sete mares.
E desde então.
Todo ser racional improvisa, quando do amor lança mão!
Não conseguindo, chegar à perfeição.
Por isso, não me utilizo da razão, tenho todo cuidado, para não ferir seu coração.
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