Circulei, por este mundo afora, povos e terra conheci.
A bordo da esperança e da imaginação, de como agradável esse dia,
Tão esperado então; foi. Eu sei!
Por rios e mares naveguei, mesmo sem ter tido a honra maior,
De regozijar-me no enlevo de sua meninice.
A cada passo, a cada ato, sem, no entanto conhecer a ti.
E hoje me permita tratá-la por querida!
A vejo como a um anjo, pelo criador permitido.
E com seu jeito meigo,te digo,
Como se esperando, o retorno, de minhas idas e vindas.
Tão paciente! Isto não é só aparente!
Cuidando de vidas, com a delicadeza de suas mãos,
Dedilhandando um novo louvôr,um nova canção.
Com seu falar doce e manso. A isso; quero poder dizê-la!
E quero! Permita-me, ser o outro do prato da balança?
Porque;deste a mim, oportunidade, de conhecê-la,
Na sua mocidade.
Com isso,a alegria me invade. |