Às Virgulas Do Poeta"
KaKá Ueno...13/11/03.
tntarte@aol.com
Há quem se encontre com às pedras...
Garrados em galhos,
e com os pés rachados,
doloridos e aquecidos...
Há duvidas dos pontos,
e onde deve ser colocada às virgulas!
Seria nas madrugadas solitárias?
Às interrogações vem nos intervalos,
Na hora da criação...
O rei sabido resolve mudar às leis e às regras...
Ouço o som e às vozes do pecado...
Às incertezas e mudanças da antigüidade...
O divorcio e o apego desnorteando,
os atos da ambigüidade,
e os sábios, estão equivocados?
Deduzem estarem errados!
Rolando às virgulas para outros lados.
Ao seviciar,
às punhaladas,
e com às costas gravadas,
do peito arrancam...
às marteladas do alvorecer...
E bem antes do amanhecer,
retiram sua criação!
Os bárbaros redobram a vigilância...
E os andarilhos,
cumprem suas missões...
Nem todas às pedras precisam serem lapidadas...
Há beleza nos rústicos,
na crosta e na multidão...
Há cheiro e odor dos seres perfeitos,
e daqueles que nunca erram não.
KaKá Ueno...13/11/03.
tntarte@aol.com
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